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A empresa de Elon Musk, em conjunto com a NASA, escolheu esta quarta-feira o dia para o lançamento da Crew Dragon. No entanto, existem questões a ter em conta antes de a missão ser iniciada. O vento, por exemplo, não pode ser muito forte e o mar não pode estar muito agitado.
O programa espacial da China tem novas etapas planeadas para estudar o planeta vermelho, aproveitando a proximidade dos dois planetas durante este ano.
A ideia de colocar um telescópio a bordo de um Boeing 747 transformou-se em realidade a 26 de maio de 2010, quando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, ou SOFIA, começou a "varrer" o Universo, tentando desvendar os seus segredos.
No projeto aprovado pelo COVID-19 High Performance Computing Consortium, os cientistas da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto vão descobrir que medicamentos são eficazes contra a COVID-19.
Uma empresa desenvolveu peças de acessibilidade para ajudar as pessoas a retomar a sua rotina, evitando tocar em maçanetas das portas ou botões de elevador.
Esta data vai ficar marcada pelo envio de astronautas para o espaço pela primeira vez, a partir de solo americano, desde o final do Programa Space Shuttle em 2011.
A ESA explica que, 20 meses após o lançamento, a missão Aeolus está a conseguir alcançar os seus objetivos. As informações recolhidas pelo satélite vão chegar aos centros meteorológicos e aos cientistas na Europa através do Aeolus Online Dissemination Centre, entre outros canais.
Detetar o Kepler-62f não foi uma tarefa fácil. A combinação da gravidade do planeta com a da estrela central do seu sistema planetário causou uma amplificação da luz de uma estrela ainda mais distante. Os cientistas indicam que o efeito de distorção identificado é muito raro, afetando apenas uma est
A animação criada por dois cientistas mostra também que as temperaturas do manto terrestre não são suficientemente altas para fazer com que a camada apresente um brilho vermelho. Os investigadores chegaram à conclusão de que, na verdade, o manto tem uma cor verde característica.
A equipa que ajuda o telescópio Euclid a observar o lado escuro do Universo conta com quatro cientistas do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. O grupo de rastreios recebeu o prémio Euclid STAR 2020 pelo seu contributo para o sucesso da missão.
Começou agora a segunda fase do projeto, com o objetivo de produzir mais 400 unidades para combater a COVID-19, assim como o início da produção da próxima versão do ventilador. O protótipo estará pronto no final de maio.
A Lua vai voltar a estar 14% maior e 30% mais brilhante do que o habitual nas noites de 6 para 7 e de 7 para 8 de maio. Numa altura em que o isolamento social continua a ser uma realidade para grande parte da população, também poderá assistir à última Super Lua Cheia de 2020 através da Internet.
O Governo, o Serviço Nacional de Saúde e outras entidades ligadas à aplicação estão a ser acusadas de falta de transparência na utilização da app, e que esta pode não funcionar de forma correta.
As candidaturas à segunda fase do programa RESEARCH 4 COVID-19 da Fundação para a Ciência e Tecnologia podem ser submetidas até 15 de maio. O financiamento de cada projeto de I&D chega aos 40 milhões de euros.
Os microprocessadores estão na base das missões espaciais da ESA. Uma “wafer” de silicone de 20 centímetros é capaz de conter entre 30 a 80 réplicas de diferentes tipos de chips. O custo de um conjunto de 25 “wafers” consegue facilmente ultrapassar os 2 milhões de euros.
Este fenómeno acontece a 3,5 mil milhões de anos-luz da Terra, numa galáxia composta por dois buracos negros, que a cada 12 anos chocam duas vezes, originando um brilho intenso.
Os vídeos já tinham sido publicados na Internet sem o Departamento da Defesa os ter lançado, mas agora são publicados na página oficial do organismo. Os três ficheiros, a preto e branco, mostram "fenómenos aéreos não identificados".
A equipa de cientistas liderada por Sergey Krasilnikov, investigador da Russian Academy of Sciences, indica que, há milhões de anos, a combinação de gelo e detritos terá viajado a uma velocidade de 80 metros por segundo. Estima-se que uma das maiores avalanches terá abrangido uma área de 104 quilóme