Até 2014 o número de telemóvel com acesso à Internet irá aumentar e com isso o número de utilizadores que irá explorar a possibilidade. Mais de um terço da população da Europa ocidental deve faze-lo daqui a cinco anos.
HTC, LG, Samsung, Sony Ericsson e Toshiba serão algumas das fabricantes que irão apresentar equipamentos com a nova versão do sistema operativo da Microsoft. Orange, Deutsche Telekom e Vodafone as operadoras que asseguram a distribuição.
No dia em que foi conhecido mais um caso, a fabricante sugere que as explosões de iPhones entretanto reportadas não estão relacionadas com o sobre-aquecimento das baterias, mas sim com uma "força externa".
A gigante da maçã confirmou ter chegado a acordo com um dos três grandes operadores chineses de telecomunicações. O iPhone deverá surgir na China durante o último trimestre do ano.
A Vodafone tem uma ruptura de stock do novo iPhone 3G S. A empresa garante que a situação deve-se ao facto da Apple não conseguir responder às suas encomendas nas quantidades necessárias.
A Apritel quer alargar ao fixo e aos serviços de Internet a lista de devedores que permite aos operadores cruzarem informação. Vai avançar com a proposta.
(Actualizada) Depois da Optimus, foi a vez da Vodafone anunciar oferta idêntica, ainda no mesmo dia. Seguiu-se a TMN, já esta quinta-feira. Os novos tarifários oferecem velocidades máximas de 5 Mbps no download, com preços semelhantes.
A Groupfix é parceira da PT em mais um concurso para levar as redes de nova geração às zonas rurais. Desta vez está em causa a criação de infra-estruturas para a zona norte.
O crescimento do número de alternativas, com os operadores móveis virtuais, não faz com que os portugueses considerem a mudança de fornecedor de serviços.
Não é a primeira vez que um estudo o conclui. Desta vez a análise é da Deco e revela preços competitivos e pouca diferenciação entre ofertas. Outra pesquisa mostra que os clientes da Vodafone são os mais satisfeitos do mercado.
Um telemóvel com a marca das Winx, um tarifário mais simples, uma versão do portal Zone e serviços de bloqueio materializam a nova oferta da Optimus dirigida às crianças.
O projecto que junta a FCTUC, a FEUP e o IST, e que entrará em funcionamento dentro de um ano, conta agora com a parceria de empresas como a TMN, a Carris, o Metro do Porto e a Geotaxis e as câmaras municipais de Lisboa e do Porto.
Entre Abril e Junho só 11,9% dos utilizadores de telemóvel usaram serviços de terceira geração, embora 34,8% possam fazê-lo. A Anacom contabilizava 15 milhões de subscritores móveis no final de Junho.
Os descontos podem ir até 90% e a qualidade é garantida pela TMN, que com o a nova área de Usados reutiliza terminais de topo de gama que apenas foram usados em demonstrações.
Na comparação entre o segundo trimestre deste ano e igual período de 2008 é possível apurar um crescimento superior a 50% no número de ligações de banda larga móvel. A fibra também tem ganho terreno como forma de acesso à Internet.
A Zon atingiu o meio milhão de clientes no serviço de telefonia fixo, só disponível para utilizadores com pelo menos mais um serviço contratado à dona da TV Cabo.
A partir de Janeiro do próximo ano a Comissão Europeia canaliza mais 18 milhões de euros para investimento em LTE, a chamada quarta geração móvel. Manter a liderança conseguida no GSM é objectivo.
A Zon comunicou a conclusão de um investimento nas redes de nova geração e revelou metas para o resto do ano. A fibra - que motivou recentemente queixas cruzadas com a PT - está no centro dos anúncios.
A Zon pediu ajuda à Anacom para resolver um diferendo com a PT na portabilidade de números de telefone. O regulador já decidiu e dá razão à Zon, mas apenas num dos vários aspectos apresentados.
Existem várias propostas na resposta à chamada para o concurso que vai apoiar o desenvolvimento e exploração de infra-estruturas de alto débito em zonas menos favorecidas da região centro.
Um utilizador de um Palm Pre denunciou que o equipamento está configurado para o envio diário de relatórios com informação para a fabricante. A Palm desvaloriza a questão.
Mais de metade das famílias portugueses continua sem acesso à Internet de acordo com dados da Anacom. Nas comunicações móveis, fixas e acesso a serviços pagos de TV as ilhas revelam elevadas taxas de penetração.