Em fevereiro do ano passado, a SpaceX lançou um conjunto de 49 satélites da rede Starlink a uma altitude de apenas 210 km. A frota não durou muito no espaço e agora os cientistas da NASA explicam porquê.
A FCC está a criar as condições legais para empresas como a Space ou T-Mobile possam fornecer serviços de comunicações a partir dos satélites para os smartphones.
O aumento do número de satélites na órbitra terrestre está a dificultar, cada vez mais, as tarefas de observação científica conduzidas pelos telescópios espaciais, entre eles, as do Hubble.
O volume de lixo a orbitar a Terra continua a crescer e é uma preocupação par a comunidade científica. Um grupo de cientistas defende agora que seja criado um tratado internacional para a proteção da órbita terrestre.
Os preços dos smartphones com 5G vão continuar a cair e já em 2023 devem chegar opções a menos de 100 euros, abrindo o segmento a novos utilizadores, num ano em que as constelações de satélites vão continuar em expansão acelerada.
Ao longo dos últimos 12 meses, a Internet também se tornou num campo de batalha da guerra na Ucrânia. Os especialistas da Cloudflare realçam que, apesar dos ataques e disrupções, a Internet ucraniana tem mostrado a sua resiliência e capacidade de recuperação.
Chama-se Projeto Kuiper e vai dar corpo a um serviço concorrente ao da Starlink, da SpaceX, com serviços de internet de alta velocidade por satélite da Amazon.
A nova “remessa” de satélites da SpaceX segue agora para o plano orbital que faz parte da segunda geração da rede Starlink. Ao todo, a empresa espacial de Elon Musk já colocou em órbita 3.773 satélites Starlink.
A comunidade científica não tem visto com bons olhos o impacto da constelação de satélites que a SpaceX está a instalar no espaço e alerta para os impactos para a ciência, uma consequência que a empresa de Elon Musk está a querer mitigar.
Os bombardeamentos da Rússia deixaram nos últimos dias muitos ucranianos sem aquecimento e eletricidade, mas também afetaram o acesso à Internet que registou um dos maiores apagões.
O Falcon 9 da SpaceX colocou hoje mais 54 satélites da Starlink em órbita. A empresa de Elon Musk concretiza assim a 60ª missão em 2022, um objetivo que tinha definido em março, quase duplicando o número de 2021.
Os mais recentes ataques com drones da Rússia colocaram o país em alerta, havendo ameaça de cortes de internet. Os satélites da constelação Starlink continuam a ser importantes para manter o país conectado.
No vídeo, captado do ponto de vista de um dos satélites Starlink, é possível observar o segundo estágio do foguetão Falcon 9 à medida que se preparava para reentrar e desintegrar-se na atmosfera terrestre.
A bordo seguiram três astronautas, dois dos Estados Unidos e um japonês, além de um cosmonauta russo, que vão passar seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional para conduzir experiências científicas.
A tecnologia de internet de satélite da SpaceX poderia ajudar os alunos a manterem-se online durante as grandes viagens de autocarro nas zonas rurais dos Estados Unidos.
A chegada à Antártida foi o passo que faltava para levar o serviço de internet da Space-X a todos os continentes e cantos do globo, depois de meses de expansão acelerada.
Multiplicam-se as iniciativas em defesa de um céu noturno com menos poluição luminosa e sem interferência de satélites de baixa órbita e as razões de base são científicas mas também estão relacionadas com a saúde humana.
O sistema revelado pela Apple não se trata de uma mera extensão de comunicação por satélite, mas sim todo o ecossistema de prestação de serviços de emergência.
A T-Mobile vai integrar a sua rede 5G na segunda geração de satélites Starlink que chegam no próximo ano. Serviços de satélite da empresa de Elon Musk estão agora mais baratos.
A SpaceX já concretizou com sucesso este ano mais missões espaciais que em todo o ano passado e este não é o único recorde de 2022 para a empresa de Elon Musk.
A SpaceX acaba de lançar mais uma leva de satélites Starlink. A viagem ficou registada para a posteridade, como habitual, mas desta vez num cenário nublado que acabou por resultar em imagens ainda mais espetaculares.
A Spacex lançou uma nova oferta de serviços de internet por satélite para embarcações. Ao largo da costa portuguesa já é possível usar o novo serviço da Starlink.
A FCC garantiu a autorização final à empresa de Elon Musk para operar o seu sinal de internet via satélites em aviões, automóveis ou navios, e outros veículos em movimento.
Além de uma nova "remessa" para a constelação Starlink, durante o último fim de semana, a empresa espacial de Elon Musk levou para o Espaço o satélite militar alemão SARah-1 e um satélite Globalstar FM15.