A Autoridade para as Condições do Trabalho tem um novo elemento nas equipas que coloca no terreno: um drone que vai ajudar a realizar inspeções em florestas e campos agrícolas.
Esta quinta-feira Lisboa acolhe uma iniciativa que antecipa as celebrações do Dia da Internet mais Segura. É um seminário, com inscrições abertas e acesso gratuito.
Será 2016 o ano dos drones em Portugal? E a realidade virtual vai mudar a forma como interagimos com a tecnologia? Nas últimas semanas analisámos à lupa 13 tendências com a ajuda de vários especialistas. Saiba como olham para o que nos reservam os próximos meses.
Controlo no local de trabalho, utilização indevida de dados pessoais e spam estão entre o conjunto de situações que habitualmente levam os portugueses a fazerem queixa à CNPD, mas são as câmaras de vigilância particulares que mais reclamações estão a gerar.
O número de casos de usurpação de identidade tem vindo a aumentar em Portugal, envolvendo artifícios de maior ou menor componente tecnológica. A situação preocupa a CNPD que em 2016 tenciona promover uma série de iniciativas de prevenção.
Quando falamos em drones possivelmente pensa de imediato num jovem com um comando na mão a pilotar uma aeronave de pequenas dimensões e com quatro rotores. Mas há um lado muito mais sério no desenvolvimento deste mercado. Em qualquer um dos casos, a legislação está à espreita para os dois segmentos.
Numa decisão que pode abrir precedentes na privacidade online, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem considera que as empresas podem vigiar as trocas de mensagens dos seus colaboradores. Os tribunais portugueses podiam decidir da mesma forma?
A localização de pessoas é cada vez mais precisa com o recurso às tecnologias de localização, mas até que ponto as empresas podem usar a informação dos seus colaboradores? A questão é abordada pela jurista da PLMJ num artigo de opinião escrito para o TeK.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados já analisou a proposta de Lei do Governo e não tem elogios para fazer à medida, que até classifica de inconstitucional.
No próximo domingo o Jamor recebe a final da Taça de Portugal. A PSP tem feito testes para integrar um drone na estratégia de monitorização do evento, mas a CNPD diz que o recurso não é legal.
Em causa está um alegado acesso a dados sensíveis dos contribuintes que utilizam a aplicação IRS Sem Custo. A Associação de Defesa do Consumidor contesta a decisão do regulador e diz que não recolhe dados fiscais dos utilizadores.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados já se manifestou sobre a proposta do Governo para a criação de uma base de dados com nomes de agressores sexuais condenados e encontra várias ilegalidades.
Há 2.302 utilizadores externos a aceder ao sistema informático do fisco e a dados dos contribuintes. Incluem-se nesse leque várias empresas e estagiários.
O regulador para as questões da privacidade desconfia que as empresas que fornecem gás, água e luz estão a vender as suas bases de dados. As suspeitas têm por base várias queixas feitas por pessoas de todo o país.
Começou por ser a maior multa de sempre aplicada pela Comissão Nacional de Proteção de Dados. Os recursos da operadora têm conseguido reduzir o valor e poderão baixar ainda mais a penalização imposta à operadora.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados propôs a criação de uma plataforma onde será possível consultar quais os drones que estão no ar e quais as missões dos mesmos. Caso contrário, o regulador está de mãos atadas para agir.
Emails que são “lidos” para ajustar a publicidade ou exercer vigilância, câmaras nas ruas para evitar assaltos e nas estradas para controlar tráfego e validar matrículas são modelos que estão a ser adotados de forma crescente. Onde fica a privacidade?
A Comissão Nacional de Proteção de Dados não foi chamada a pronunciar-se sobre as alterações à Lei que mudaram as regras para a comunicação de despesas ao fisco, mas devia. Para compensar o organismo garante que vai fiscalizar.
De que vale ter resultados de pesquisa bloqueados no google.pt e no google.de, se o utilizador usar o google.com ou google.ca consegue encontrá-los? Esta é a forma como o GT29 pensa e quer que a situação seja alterada.
Foi publicado esta quarta-feira o despacho governamental que autoriza a instalação de um sistema de videovigilância no Porto, que irá funcionar de forma experimental durante três meses. O projeto tinha sido suspenso no passado mês de junho.
João Confraria, administrador da Anacom, admite que a regulação no sector do comércio eletrónico tem pontos a melhorar e revela que o regulador está a preparar uma proposta com essa objetivo.
A estratégia pública na área dos centros de dados e da cloud está definida e será apresentada em breve. Prevê que o Estado recorra ao outsourcing e à cloud pública quando a opção fizer sentido e define parâmetros.