Nasceram na PT Inovação mas já se assumem como projetos Altice Labs. Para mostrar o potencial do centro alguma da inovação desenvolvida nos laboratórios esteve em demonstração durante o dia de hoje.
Esta quinta-feira a Nokia e a Alcatel-Lucent assinalam a junção das duas empresas. O primeiro passo foi dado pela Nokia, que investiu 15,6 mil milhões de euros na fusão.
A fibra está a chegar a todo o país, o cabo garante uma boa cobertura e a rede 4G também chega à esmagadora maioria do território. Mas funcionam bem estas infraestruturas? Estão as empresas a ter as mesmas condições que os consumidores finais? Para alguns dos principais players do mercado, Portugal
A velocidade da inovação tecnológica e a evolução dos modelos de negócio, assim como o aparecimento de novos players são desafios para os reguladores e a revisão da Diretiva do sector das comunicações exige uma revolução, diz Fátima Barros, presidente da Anacom.
O tráfego móvel vai aumentar 10 vezes no prazo de seis anos, em todo o mundo. O crescimento significativo do consumo de vídeo é o grande impulsionador deste cenário.
A Europa está em Lisboa para falar de TIC, debater o presente antecipar o futuro. A cloud é um dos temas que atravessou quase todas as intervenções e há outra ideia que tem o mesmo estatuto prioritário: temos de avançar depressa para o Mercado Único Digital.
A Europa já deu cartas nas comunicações móveis mas nos últimos anos perdeu a liderança para outras regiões do globo. Quer voltar ao topo e tem trabalhado intensamente em acordos. Já fez vários. Para breve está mais um com os EUA.
As normas são ferramentas importantes para que diferentes sistemas trabalhem em conjunto e a Comissão Europeia quer ouvir o que tem para dizer numa consulta pública.
No prazo de cinco anos vão existir 962,3 milhões de lares com ligações de banda larga fix em todo o mundo, valor que representa uma taxa de penetração de 43,5%. A tecnologia fixa vai prevalecer como principal meio de acesso de banda larga pelo menos até 2025, mas com a banda larga móvel a ganhar cad
Os responsáveis dos principais operadores de telecomunicações em Portugal querem que a Europa acelere na revisão do quadro legal e imponha regras que torne mais justa a concorrência com as empresas que dominam os serviços digitais que mais usamos no dia-a-dia.
A operadora portuguesa diz ser a primeira a nível europeu a atingir tal velocidade de débito. Descarregar conteúdos passa a ser muito mais rápido, com um vídeo Ultra HD a poder ser descarregado em apenas 15 segundos.
A Huawei vincou cedo a intenção de ter um papel central no desenvolvimento da próxima geração móvel e continua e trabalhar para isso. Na Europa a concorrência é forte mas a companhia chinesa já garantiu a participação em cinco projetos.
O objetivo é liderar um processo de desenvolvimento da nova geração nas redes móveis, apostando na investigação e capacidade de implementação das empresas europeias.
A União Internacional das Telecomunicações publicou o roadmap que vai nortear a forma como a indústria vai trabalhar no desenvolvimento do 5G até 2020, ano em que deverá chegar a quinta geração móvel.
Estar parado no trânsito é contra-produtivo e aumenta os níveis de stress. Mas num futuro próximo também as redes de telecomunicações podem ficar “entupidas” devido ao elevado número de dados enviados justamente pelos automóveis.
Os novos domínios foram selecionados entre as mais de 2.300 combinações disponíveis com a abertura da possibilidade de registar os endereços com duas letras. O xs.pt, ok.pt, ko.pt ou ex.pt são alguns dos exemplos.
Relógios que controlam tudo, sobreposição do virtual ao mundo real, novas formas de obter energia, carros que conduzem sozinhos, impressoras que constroem este mundo e o outro, Internet que voa e casas que vivem o dia pelas pessoas.
A Altran, empresa de consultoria e inovação tecnológica, desenvolveu um estudo que reúne as principais tendências sobre o presente e o futuro do mercado das telecomunicações e media em Portugal. Fique a saber como poderemos estar em 2017.
Com o crescimento dos planos de dados móveis integrados, a procura desesperada por uma rede Wi-Fi já não é tão evidente. Mas há quem vaticine que a médio prazo será esta a tecnologia dominante.
A próxima geração de redes móveis não deverá estar disponível antes de 2020, sobretudo devido à necessidade de normalização e da libertação do espectro. Mas para que aconteça é preciso começar a trabalhar já, garante Sara Mazur da Ericsson.
A tecnológica francesa voltou a abrir as portas do seu complexo de investigação e desenvolvimento. A Alcatel-Lucent está comprometida em tornar mais robustas as redes de comunicações para que a próxima geração de Internet móvel chegue "no ponto".