A prática de entrar em videoconferências sem ser "convidado" chama-se videobombing ou Zoombombing e a federação de professores pede ao Governo que garanta, com muita urgência, a utilização segura de plataformas de reunião online.
A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
É "muito mais" do que um programa Magalhães 2.0, afirma o Primeiro Ministro António Costa, explicando que completa a viagem iniciada. Computadores e acesso à rede fazem parte das promessas, embora ainda não esteja claro como e quando.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados publicou um documento onde identifica 8 riscos e faz 12 recomendações relativas ao ensino a distância, avisando para cuidados com a privacidade, a segurança e a possibilidade de videovigilância.
Além da Porto Editora e da Leya, que dão acesso gratuito às suas plataformas de ensino, também a ANSOL deixa sugestões de soluções de elearning a professores e alunos, enquanto a FCT reforça os serviços online, face à decisão do Governo de encerrar as escolas como uma das medidas para conter o contá
O mais recente relatório "Estado da Educação" do Conselho Nacional de Educação põe em evidência a falta de modernização dos materiais informáticos nas escolas. Uma década depois do início do Plano Tecnológico da Educação, o panorama afigura-se bem diferente do esperado.
Metade dos alunos que se candidataram à segunda fase do concurso de acesso à universidade não conseguiram entrada. Ao todo foram este ano colocados já 46.721 novos estudantes para o ano letivo de 2019-2020.
Fazendo uso da técnica de aumento de produtividade criada por Francesco Pomodoro no final dos anos 80, para aproveitar ao máximo as suas sessões de estudo, o utilizador tem apenas de virar o seu smartphone ao contrário.
O apelo é feito pela Associação Nacional de Diretores Escolares que, perante a contínua falta de modernização dos materiais informáticos nas escolas, espera que o Governo tome medidas sustentáveis para melhorar a situação.
Faz 10 anos sobre o início do programa Magalhães, que atribuía um computador a cada aluno do primeiro ciclo. Mas a média de alunos por computador aumentou na última década.
Os chips permitem que a escola localize os alunos e que registe a sua assiduidade nas aulas. Os dados são automaticamente enviados para os pais e para os professores.
A plataforma é gerida pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e destina-se a todos os que estudam e trabalham na área académica e de investigação, facilitando a gestão da informação curricular e também a procura de perfis.
A aposta do Governo na tecnologia é certa, embora existam cada vez menos computadores nas escolas. Porque as salas de aula do futuro assentam noutras premissas, diz um novo relatório do CNE.
Nas escolas vive-se uma competição, quase guerra, com a tecnologia, pela atenção dos alunos. Pedro Xavier Mendonça defende que a tecnologia deve ser usada como aliada do método pedagógico e que é tempo de pensar num Plano Educativo para a Tecnologia.
Foi lançada em 2014 e é usada por milhões de alunos desesperados que precisam de resolver problemas matemáticos. E isso está a ajudar no seu crescimento.
Ao longo da última década, o programa voltado para a promoção da correta utilização das TIC abrangeu mais de 500 mil alunos, em cerca de 12 mil sessões de esclarecimento, realizadas em mais de 3.200 escolas de todo o país.
As candidaturas já estão abertas para os cursos de formação em Lisboa, Porto, no Fundão e na Ilha Terceira, com 14 semanas intensivas em Java e JavaScript. Há bolsas para professores não colocados e outros apoios aos alunos.
Com 9.277 lugares disponíveis para candidaturas, ficaram preenchidas 7.461 vagas da área de estudos de “Engenharia e Técnicas afins”, que continua a estar entre as mais concorridas.
O programa está dividido numa componente online, com vídeos, jogos e exercícios de programação, e outra offline, com jogos interativos. Desta forma os mais novos passam de consumidores de tecnologia a criadores de tecnologia.
Um estudo desenvolvido pela DGEEC mostra que apenas 46% dos alunos do ensino superior terminam o curso nos três anos previstos. Os que entram com médias baixas são os que desistem mais.
Os agrupamentos de escolas e instituições de ensino particular ainda podem juntar-se à iniciativa que a Direção-geral de Educação está a promover com o apoio de várias entidades para aplicar um método de ensino inovador no primeiro ciclo do ensino básico.
O número de consumidores que pretende comprar livros, cadernos e restante material escolar através da internet fica muito perto de duplicar o valor do ano passado.