Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
O Japão cancelou hoje o lançamento de um foguetão que transportava a sonda lunar SLIM e um novo satélite de observação espacial de raios X, chamado XRISM, devido às más condições meteorológicas. O país tenta garantir o 5º lugar a colocar uma sonda na Lua.
Viajando a bordo da nave Orion da NASA, a missão Artemis II é o primeiro teste de voo tripulado que marca o regresso da humanidade à Lua, desta vez a pensar numa presença a longo prazo.
A infraestrutura que a Nokia vai construir na Lua será uma componente crucial do programa Artemis da NASA, na ajuda de estabelecer uma presença sustentável no satélite natural até ao fim da década. A rede será transportada para a Lua este ano à boleia de um foguetão da SpaceX.
A futura estação espacial Gateway, que faz parte do programa de exploração lunar da NASA, servirá de apoio à Artemis Base Camp na Lua. O contributo da portuguesa Critical Software passa por garantir a segurança de quatro astronautas que estarão, no máximo, 90 dias em órbita.
A missão espacial Artemis II, que levará uma tripulação de astronautas para uma viagem à volta da Lua pela primeira vez desde 1972, está programada para novembro de 2024, anunciou hoje a NASA.
Foram vários os momentos que marcaram o ano de 2022 para a NASA que, além da missão DART e da Artemis I, destaca o progresso feito pelo rover Perseverance e as visões captadas pelo telescópio espacial James Webb.
Só na próxima década deverão ser lançadas 250 missões à Lua, impulsionando uma economia geradora de cerca de 100 mil milhões de euros. A ESA integra várias iniciativas lunares e quer alargar o convite a mais participantes.
As equipas de recuperação estão agora empenhadas a assegurar que a cápsula Orion chega sã e salva à costa, onde embarcará numa nova viagem com destino ao Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Uma vez lá, os especialistas da NASA vão descarregar e analisar todas as cargas incluídas no interior.
Howard Hu, supervisor da nave espacial Orion, que será usada no âmbito do projeto Artemis, não sabe por quanto tempo será possível manter esta residência, nem com que capacidade, mas sublinha a importância do objetivo.
A missão da NASA que pretende levar novamente o Homem à Lua, 51 anos depois da Apollo 11, completou hoje mais um passo relevante na aproximação à Lua e pelo caminho vai captando imagens impressionantes da Terra e do seu satélite natural.
O contrato original entre a NASA e a SpaceX foi modificado para dar à empresa de Elon Musk mais tempo para continuar a desenvolver a sua tecnologia e assegurar que cumpre todos os requerimentos necessários para as missões Artemis em que vai participar.
Depois de vários adiamentos e muitas dúvidas, o foguetão SLS da NASA está a caminho da Lua numa missão ainda não tripulada mas que abre caminho para o regresso de astronautas ao satélite natural da Terra.
A “boleia” que vai levar os astronautas da NASA de volta à Lua está quase pronta para mais um passo crítico no processo de testes que terá de cumprir com sucesso, para dar seguimento à missão Artemis.
A NASA vai tentar fazer o voo de teste do foguetão Space Launch System (SLS), até à lua, em novembro, anunciou a agência espacial norte-americana, sem precisar uma data para o lançamento no âmbito da missão Artemis I.
Tendo em conta a tempestade tropical Ian, que poderá evoluir para um furacão, a NASA planeia retirar o foguetão SLS da base de lançamento e mandá-lo de volta para o hangar no Centro Espacial Kennedy.
Esta será a terceira tentativa da agência espacial norte-americana para o lançamento do novo foguetão SLS, integrado na missão de regresso à Lua Artemis.
Problemas técnicos, como fugas de combustível e falta de arrefecimento de um dos motores principais, impediram a descolagem por duas vezes, em 29 de agosto e 03 de setembro.
Segundo o administrador da NASA, a equipa da Artemis I vai reunir-se para avaliar a situação e verificar se ainda existe uma oportunidade de lançamento em breve. Caso chegue à conclusão que, de momento, não estão reunidas as condições, o lançamento poderá decorrer em outubro.