A aplicação voluntária de combate à pandemia não teve a adesão pretendida e por isso Singapura avança com um novo sistema obrigatório em estabelecimentos como escolas, escritórios ou hospitais e que usa um QR code.
Os dados dos primeiros três meses do ano são da IDC, que garante que o impacto da pandemia de COVID-19 no mercado é claro. Todos os segmentos registaram quedas na distribuição de equipamentos.
Através do projeto Material Hospitalar, o movimento tech4COVID19 conseguiu angariar fundos para financiar a produção de 3.000 fatos de proteção e mais de 2.150 batas cirúrgicas pela CLOTHE-UP, uma empresa de desenvolvimento têxtil em Guimarães.
Para a NOS, os três primeiros meses de 2020 ficaram marcados pelo impacto negativo da pandemia de COVID-19. Já para a Vodafone, que terminou o ano fiscal a 31 de março, os resultados revelaram-se mais positivos, com um aumento nas receitas e no número de clientes do serviço fixo e móvel.
Ainda não foram detetados testes falsificados em Portugal mas a autoridade nacional do medicamento avisa para a existência de testes falsos. a circular no mercado europeu.
A participação dos portugueses foi notada na hackaton organizada pela Comissão Europeia e várias equipas chegaram aos tops, sendo escolhidas para receber financiamento e desenvolver as ideias, mas também para participar no próximo Matchathon.
Plataforma de candidatura à imigração permitiu que qualquer pessoa acedesse a dados como a idade, o país de origem, o estado civil e as qualificações dos utilizadores afetados. Não é a primeira vez que o Estado australiano mostra problemas na gestão de dados pessoais.
À semelhança do que acontece em vários países, Portugal também vai ter uma aplicação de rastreamento do contágio. Como vai funcionar? Os dados são seguros? E qual é a eficácia da app STAYAWAY COVID? Estas são algumas das questões a que o SAPO TEK responde.
Não querendo deixar ninguém para trás, a Organização Mundial da Saúde pretende lançar a aplicação nos países mais pobres. Já está garantido um recurso relativo aos sintomas, mas o rastreamento ainda está a ser discutido devido a questões de privacidade.
A nova iniciativa da tech4COVID19 é um fórum que regista os pedidos de quem mais precisa de apoio à COVID-19, seja da comunidade em geral como instituições, e reencaminha-os para quem possa ajudar.
O estado de emergência passou a situação de calamidade e as medidas de desconfinamento, por fases, estão aí. A internet acompanha a par e passo as mudanças e as novas preocupações. Com humor.
As mudanças sem paralelo que todos enfrentámos nos últimos meses são analisadas neste artigo por Tiago Farinha, que antecipa as transformações do futuro, em que Portugal será cada vez mais o centro tecnológico da Europa.
Com participação voluntária, o envolvimento do médico e a garantia da privacidade dos dados pessoais, a app STAYAWAY COVID-19 deve chegar às lojas da Apple e Google no fim do mês. Paulo Portas e Henrique Barros admite que ainda há questões a resolver.
A informação do Eurostat mostra, no entanto, que o volume do setor onde estão incluídos equipamentos de computadores diminuiu 16% em março quando comparado com o mês de fevereiro.
O cão-robot vai continuar os testes de patrulha no parque Bishan-Ang Mo Kio em Singapura até 22 de maio, sendo acompanhado por um funcionário do parque para evitar possíveis acidentes. Se tudo correr bem, mais exemplares do Spot poderão ser colocados noutros parques do país.
Ao longo das próximas três semanas a nova série de webinars gratuitos da Altitude e da Microsoft vai concentrar-se na procura de soluções para os desafios trazidos pela pandemia. A primeira sessão está marcada para 13 de maio e sob a mesa de discussão está o regresso à normalidade.
Em todas as crises há empresas que acabam por ver os lucros aumentarem e essa é a tendência no caso das gigantes tecnológicas com a pandemia que está a marcar o ano.
A Google e o Facebook estão a tentar planear o regresso à normalidade apesar de a pandemia COVID-19 não dar tréguas. As empresas poderão abrir as portas dos seus escritórios entre junho e julho, no entanto, a vasta maioria dos colaboradores continuará em regime de teletrabalho.
Começou agora a segunda fase do projeto, com o objetivo de produzir mais 400 unidades para combater a COVID-19, assim como o início da produção da próxima versão do ventilador. O protótipo estará pronto no final de maio.
De acordo com RATP, a autoridade responsável pelo metropolitano de Paris, a tecnologia não será usada para multar quem não usa máscara. A CNIL tem algumas reservas quanto ao sistema de vigilância e indica que acarreta riscos para a privacidade dos passageiros.