Muito se falou nas implicações que a nova regulamentação europeia relativa à proteção de dados iria trazer para os cidadãos e para as empresas. Mas, como se prepararam os municípios para os desafios que o RGPD veio impor?
Utilizadores preferiram abandonar a rede social em vez de consentir com o esquema de partilha de dados da empresa. Os números globais partilhados pelo Facebook mostram que os utilizadores continuam a crescer, mas a um ritmo mais lento.
Os operadores móveis vão ter de mudar as suas ofertas de pacotes de dados onde incluam os chamados "zero rating". Em causa está a neutralidade da Internet.
A globalização é cada vez mais uma realidade mas continuam a existir grandes diferenças entre o modo de vida nos diversos países, sobretudo em termos de rendimento. E vale a pena ver as mais de 30 mil fotografias do Dollar Street.
Um estudo do Conselho de Consumidores da Noruega afirma que as gigantes tecnológicas descobriram maneiras de desencorajar os utilizadores a assinar novas proteções de privacidade.
O responsável afirma que a empresa estava apenas interessada em perfis norte-americanos. Recorde-se que o Facebook notificou anteriormente 2,7 milhões de utilizadores europeus, cujos dados poderiam ter sido utilizados pela consultora.
A associação de defesa do consumidor quer garantir que os portugueses com conta na rede social criada por Mark Zuckerberg sejam compensados pelo uso massivo e indevido dos seus dados, no seguimento do caso Cambridge Analytica.
A nova política de proteção de dados obriga as empresas a criarem possibilidades para que os utilizadores descarreguem facilmente todas as informações e conteúdos cedidos durante a utilização das suas plataformas. Veja como fazer na Google, Apple, Facebook e Instagram.
Depois do pânico de confirmação dos últimos dias já se notam diferenças no volume de emails recebidos, mas este pode ser apenas um primeiro efeito do RGPD. Entre o amadorismo e as más práticas há quem tenha perdido 99% das bases de dados.
Os hackers continuam a fazer todos os possíveis para obter os dados pessoais dos utilizadores e, nos três primeiros meses de 2018, o Facebook foi a rede social mais fácil de usar de forma fraudulenta.
Está disponível a nova versão do dados.gov, o repositório de informação de vários ministérios e entidades do Estado. O objetivo mantém-se: permitir a reutilização dos dados pelo público, para acesso ou desenvolvimento de novas apps ou serviços.
Com a entrada em efeito da novas Regras Gerais da Proteção de Dados, diversas normas de privacidade associadas a serviços digitais e aplicações foram modificadas. Conheça todos os seus direitos para começar a aplicá-los plenamente.
As gigantes tecnológicas são acusadas de coagir os utilizadores a aceitarem as suas políticas de privacidade. A possível violação do RGPD pode originar multas até 7.000 milhões de euros.
Depois de dois anos de preparação, começa hoje a ser aplicado o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. E como se viu nos últimos dias há algum “pânico”. Mas será que já se podem aplicar multas?
É o próprio Governo que admite que as novas regras de proteção de dados, que entram em vigor a 25 de maio, serão mais uma fonte de custos para os negócios. O diploma que efetiva o regulamento europeu é discutido no Parlamento esta quinta-feira.
A análise foi conduzida a 5.855 aplicações da loja de apps da Google. Quase 300 mostraram recolher contactos e localizações sem necessitar de uma autorização prévia dos encarregados de educação
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.
Mais de duas dezenas de associações estão a acusar a popular plataforma de vídeos de recolher ilegalmente dados pessoais de crianças, para fins publicitários.
Escolas, finanças, hospitais e tribunais, assim como a RTP, entre outros, terão de assegurar requisitos de segurança como escolher passwords de, pelo menos, nove carateres ou não guardar informação pessoal no browser, memória ou disco.
Portugal já tem uma proposta para aplicar “localmente” a lei europeia que muda as regras do tratamento dos dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?