Em época de compras por excelência multiplicam-se as ofertas online, mas nem todas “fidedignas”. É o caso dos mais de 20 mil sites encerrados pela Europol, que comercializavam roupa desportiva e bens de luxo contrafeitos, entre outros.
Identificada pela Comissão Europeia como uma das grandes barreiras à adoção do comércio eletrónico, as restrições geográficas impostas pelas lojas online têm agora oficialmente um fim.
A marca foi atingida durante um evento promocional que foi publicitado às massas com a ajuda de estrelas internacionais, como Nicole Kidman e o português Luís Figo.
Com abertura marcada para o início de 2018, o centro tecnológico português é o terceiro do género da Zalando fora da Alemanha, o seu país de origem, depois de Dublin e Helsínquia. Para o primeiro ano de atividade vai precisar de 50 colaboradores.
O Amazon Research Center vai ficar ao lado do Instituto Max Planck para Sistemas Inteligentes, em Tübingen, Alemanha, criando 100 empregos nos próximos cinco anos. É o quarto centro de pesquisas da retalhista naquele país.
A geração dos chamados millennials representará 47% da população ativa na Europa em 2025. Até lá, vai marcando tendências com as suas escolhas e comportamentos, nomeadamente no comércio eletrónico.
Uma Europa digital e uma maior liberdade de circulação de dados fazem parte das prioridades da Estónia que vai assumir a presidência do Conselho da UE.
A Polícia Judiciária deteve dois homens em flagrante delito acusados de burla informática e constituiu outros cinco arguidos, no âmbito de uma operação internacional coordenada pela Europol.
As vendas podem fazer-se online, mas a produção essa passa toda pela atual fábrica no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), que vai ser alargada para dar resposta às encomendas.
A cidade invicta recebe na próxima semana o Tech in Porto, um evento organizado pela empresa de serviços de ecommerce eletrónico Jumia que vai contar com a presença de responsáveis da Amazon Web Services entre os protagonistas.
Os resultados finais de um inquérito de Bruxelas ao sector indicam que algumas empresas que vendem produtos online adotaram comportamentos que podem limitar a concorrência e prejudicar os consumidores.
Embora nos países mais desenvolvidos as compras online estejam a crescer, um novo estudo divulgado pelas Nações Unidas indica que a falta de confiança está a aumentar e é uma das principais barreiras ao desenvolvimento do ecommerce.