A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
A nova técnica de litografia da TSMC começará a ser produzida em massa em breve e a Huawei será a primeira a receber a tecnologia para o seu próximo processador.
Apesar da guerra comercial entre Estados Unidos e China, Ren Zhengfei não espera qualquer tipo de retaliação à tecnológica americana por parte do governo do seu país.
Entre os equipamentos disponibilizados pela EE com acesso à rede 5G deixaram de constar os da marca chinesa Huawei, que tinham sido anteriormente anunciados pela operadora.
A tecnológica americana ainda não se manifestou oficialmente sobre as sanções decretadas pelo governo à empresa chinesa. As medidas poderão ter um forte impacto no negócio de computadores da Huawei, já que todos utilizam o sistema operativo Windows.
Depois da Huawei e ZTE como principais visadas do bloqueio tecnológico dos Estados Unidos, há uma lista de empresas especialistas em vigilância que podem ser proibidas de operar em território norte-americano.
O bloqueio que foi imposto às empresas chinesas e que tem impacto mais relevante sobre a Huawei tem agora uma pausa de três meses, curiosamente o mesmo tempo que a fabricante tinha previsto para resolver a situação.
No rescaldo da decisão de Donald Trump em banir os equipamentos da Huawei, ainda se fazem sentir os efeitos colaterais nas relações com as restantes tecnológicas.
O movimento já era esperado mas uma odem executiva hoje assinada confirma que o presidente dos Estados Unidos não quer equipamentos desenvolvidos por empresas estrangeiras nas telecom. Não são referidos países nem marcas, mas este é mais um passo na guerra contra a China.
Depois do governo ter sido proibido de utilizar equipamentos da marca chinesa, a medida pode estender-se a todas as empresas americanas de telecomunicações.
A IDC apresentou o relatório referente ao primeiro trimestre de 2019, onde se pode verificar uma subida da marca chinesa superior a 50% face ao período homólogo. No sentido inverso, a Apple registou uma queda de mais de 30%.
O Nexus 6P foi apresentado em 2015 e não deixou saudades a muitos dos que o compraram, graças a uma falha que levava ao desligamento sem aviso prévio do equipamento.
O primeiro smartphone dobrável da fabricante chinesa já está listado no Vmall, a sua plataforma oficial de e-commerce, mas ainda não é indicada a data para o lançamento.
Apesar da “guerra tecnológica” instalada com a administração americana, a fabricante chinesa regista um crescimento sólido e números históricos em 2018.
Consegue adivinhar qual o dispositivo que este mês assume a liderança da tabela dos poderosos? Deixamos uma pista: é chinês e tem um processador Snapdragon 855… Pronto, são duas dicas.