Afinal à terceira pode não ser de vez: prometida originalmente para 2016, a chamada geração Cannon Lake de processadores da Intel foi novamente adiada.
Numa tentativa de repensar a sua estratégia de segurança depois do escândalo Meltdown e Spectre, a fabricante de processadores apresentou novas iniciativas para melhorar a segurança dos dados dos utilizadores.
Os computadores da empresa contam hoje com processadores Intel, mas a imprensa internacional adianta que a gigante norte-americana já está a preparar a substituição.
Os palpites partem de Ming-Chi Kuo, analista da KGI Securities, que antes previa que a Qualcomm seria responsável pela produção de 30% dos chips da empresa de Cupertino. Face aos avanços tecnológicos da Intel, pode estar a surgir uma nova parceria exclusiva.
A situação não está fácil para a Intel, mas parece que “desta é que é”. A empresa diz ter descoberto a causa do problema dos reboots e recomenda aos utilizadores que aguardem por um novo patch em desenvolvimento.
A Intel lançou "respostas" oficiais para resolver as vulnerabilidades Meltdown e Spectre. Mas, se inicialmente, apenas os processadores antigos revelaram problemas com os patches, agora a história é outra.
Bem coordenados, os drones já tinham abrilhantado o espetáculo de Lady Gaga no intervalo da Super Bowl e agora "atuaram" na abertura da conferência da Intel na CES2018.
Começou em redor dos processadores da Intel, mas atinge outras marcas de chips. Por aí fora, “apanha” fabricantes de computadores e de smartphones. E nem a Apple escapou. Veja se está entre os muitos utilizadores afetados e o que fazer nesse caso.
A atualização deverá ser descarregada e instalada automaticamente durante esta quinta-feira, dia 4 de janeiro, em todos os computadores com Windows 10. As versões anteriores terão de esperar até à próxima terça-feira.
O chip vai contar com uma unidade gráfica e uma unidade de processamento e será integrado nos ultraportáteis do futuro (breve). As empresas adiantam que o público-alvo deste componente são os gamers.
A multa de Bruxelas foi imposta em 2009 e a Intel recorreu. Em 2014 o tribunal de primeira instância confirmava a sanção, mas erradamente, segundo a decisão do Tribunal de Justiça da UE conhecida agora.
Conhecido como Myriad X, o novo chip vai gerar um nível de poder de processamento capaz de pôr estes dispositivos a aprenderem e a interagirem com o que os rodeia, em tempo real.
A fabricante de processadores comprou a startup Mobileye, especialista em sistemas de condução autónoma, e juntas estão a preparar uma frota de carros autónomos de nível 4.
As contas ainda estão a ser feitas, mas a Samsung deverá reivindicar uma quota de mercado superior à concorrente norte-americana assim que apresentar o relatório financeiro referente ao segundo trimestre do ano.