A 4 de julho de 1997, a NASA “tocava” pela primeira vez a superfície de Marte, depois de várias tentativas sem sucesso. O “brilharete” foi conseguido por um pequeno rover chamado Sojourner, em plena missão Pathfinder.
As contas são possíveis graças à sonda espacial Kepler - ou mais precisamente ao seu telescópio - que tem exatamente a missão de perceber se estamos ou não sozinhos no Universo.
Já há alfaces, flores e em breve poderá haver uvas criadas a bordo da Estação Espacial Internacional. E daí para uma garrafa de “néctar dos deuses” produzida em órbita era um passinho, não?
A tripulação da Estação Espacial Internacional está a estudar o impacto da falta de gravidade em ratos e micróbios para aferir depois como será o efeito em seres humanos.
O telescópio ajudou os astrónomos a identificarem o primeiro exemplo de uma galáxia em forma de disco, compacta mas massiva, que parou de produzir estrelas apenas alguns milhares de milhões de anos depois do big bang.
Com a intenção de pôr os pés em solo marciano a correr de vento em popa, a agência espacial norte-americana já pensa em voos maiores. E bastante mais frios, ou não estivessem em causa os chamados “gigantes gelados”.
A agência espacial está a dinamizar uma exposição acerca da exploração do planeta vermelho e uma das maiores atrações é esta primeira versão do veículo que quer levar a Marte.
A NASA deu a conhecer mais um “trabalhinho” da poderosa “sentinela do espaço” Hubble: imagens únicas de galáxias raras 10 mil vezes mais luminosas que a Via Láctea.
É a última experiência de uma série de três do projeto Spacecraft Fire Experiment, ou SAFFIRE, e vai prolongar-se pelos próximos dias até que a nave que a suporta arda de vez.
(atualizada) É mais uma “entrega” da empresa de Elon Musk para a Estação Espacial Internacional, com várias provisões. O lançamento está marcado para esta quinta-feira à noite e é transmitido online.
O astronauta francês que saudou Portugal no 25 de abril regressa sexta-feira à Terra. Entretanto aproveita para “queimar os últimos cartuchos”, partilhando novas imagens espetaculares da vista privilegiada que ainda tem.
Pela primeira vez na história da humanidade os astrónomos podem ter presenciado a transformação de uma estrela num buraco negro mesmo diante dos seus olhos - ou melhor dizendo telescópios.
Esta terça-feira é de azáfama para a NASA, com passeios espaciais que dão novos recordes à astronauta Peggy Whitson e a divulgação de orçamentos. Mas também há tours virtuais para quem quer saber o que fazem os seus principais centros de investigação.
É verdade que a Cassini ainda tem informação para recolher até setembro, quando for (literalmente) de encontro a Saturno, mas entretanto há a “herança” acumulada dos quase 20 anos de missão.
Engenheiros da NASA, investigadores, políticos e executivos de empresas como a Boeing e a SpaceX estão reunidos numa conferência para falarem sobre os desafios de levar humanos a Marte.
Marte tem sido um foco, mas o Sistema Solar tem muito mais para descobrir. E são propostas nesse sentido que a agência espacial norte-americana está a avaliar.
A agência espacial norte-americana já tem os resultados da análise feita pela sonda espacial durante o mais recente mergulho em direção ao planeta gigante. E está surpreendida.
Depois de quase 20 anos no Espaço e de ter brindado a comunidade científica com mais de 379 mil imagens e perto de 600 gigabytes de dados, a senhora dos anéis - e das luas - de Saturno inicia o conjunto de “voos” que assinalam o seu fim.
A sonda espacial Cassini está no fim da sua viagem a Saturno. Na despedida passou pela misteriosa Dione, a quarta maior lua entre as 60 que conta o planeta dos anéis, registando todo o seu esplendor.