Até aqui era um trabalho atribuído aos cães treinados pela polícia, mas o objetivo da Airbus é que a tecnologia comece a ser instalada nos últimos meses de 2020 e, no futuro, ajudar também a identificar casos de COVID-19.
Durante uma conferência na IFA, esta sexta-feira, a fabricante chinesa vai revelar a tecnologia que vai alimentar os seus próximos dispositivos topo de gama.
No ano passado a Huawei tinha definido a sua estratégia e um calendário de lançamento de produtos de Inteligência Artificial. Hoje lançou um processador e uma plataforma de desenvolvimento, garantindo que o bloqueio nos EUA não afetou esta área.
O chip vai contar com um co-processador de baixa energia que será responsável por processar as tarefas que um relógio inteligente corre quando não está a ser ativamente utilizado.
Recorde-se que o "chipgate" afetou a empresa no início do ano, depois de um grupo de investigadores informáticos ter detetado um conjunto de problemas informáticos nos seus chips.
Investigadores da Universidade do Michigan conseguiram desenvolver um computador mais pequeno que o anterior detentor do recorde, criado pela IBM. O aparelho deverá servir o sector científico, com possíveis aplicações médicas na cura de tumores.
A empresa vai disponibilizar as primeiras unidades já na segunda metade do ano. O chip foi desenvolvido para servidores e para potenciar outras máquinas com grandes exigências de desempenho.
A marca não revelou muitos pormenores sobre o chip, mas mostrou a pontuação do mesmo num programa de benchmarking para a análise da capacidade de processamento de computadores.
O chip foi apresentado na Snapdragon Tech Summit, onde ainda muito se falará acerca deste processador. Em 2018, poderá encontrá-lo em smartphones Android e portáteis da Microsoft.
Neste caso, quanto mais baixo o número for, melhor é o desempenho, a eficiência energética e a gestão de espaço. Em suma, são boas notícias para o mercado dos smartphones.
O preço vai ser elevado mas o novo Threadripper de 16 cores foi pensado para aqueles que são fanáticos por computadores e procuram uma experiência intensiva de utilização.
A tecnológica sul-coreana deverá assim garantir a integração do processador topo-de-gama no sucessor do G6, ao contrário do que aconteceu este ano com o 835.
