Depois de uma fase em que a Nintendo nem sequer admitia desenvolver um jogo para smartphones, a tecnológica japonesa vai agora abrir as ‘comportas’ para o título Miitomo: falta saber se o sucesso no Japão tem o mesmo impacto no Ocidente.
Queremos evitar que perca “aquela” app especial, e ao domingo é altura de relembrarmos os destaques feitos ao longo dos últimos dias. Sublinhe-se desde já que as opções são todas gratuitas.
Os responsáveis do Instagram (mais precisamente o Facebook) volta e meia vão anunciando algumas novidades e desta vez vão direitinhas para a versão da plataforma para computador.
A par das gigantes tecnológicas, a Uber decidiu apostar num programa de recompensas para quem conseguir encontrar falhas de segurança nas suas aplicações e sites.
Já há algum tempo que se dizia que o Spotify estaria perto dos 30 milhões de utilizadores pagos e a confirmação surgiu esta segunda-feira, num tweet do presidente do serviço sobre a viagem de Barak Obama a Cuba.
Esta semana as aplicações que têm na imagem o seu "prato forte" estiveram em destaque no TeK. Há propostas para vários gostos e uma exigência: gostar de trabalhar imagens.
A aplicação City.Risks está a ser desenvolvida na Grécia, mas o objetivo é que venha a ser usada em toda a Europa. A ferramenta usa um sistema de comunicação por Bluetooth e elementos de realidade aumentada para ‘safar’ as pessoas dos riscos em ambiente urbano.
Caso para dizer que há fumo branco no instareino. Depois do Twitter, o Papa Francisco quer levar a sua mensagem para a rede social das fotos por excelência. Ficamos à espera das hashtags religiosas.
Um sistema de pagamentos que tenha por base a identificação através de uma selfie pode vir a ser realidade em breve. A Amazon é a mais recente tecnológica a confirmá-lo.
O Snapchat ganhou nome – e clientes – graças à aplicação para permite criar e partilhar vídeos de curta duração entre amigos, mas pode estar a preparar-se para novos voos numa área completamente nova, a dos wearables.
Para começar a semana de trabalho e de estudo por vezes é preciso uma boa dose de energia - o smartphone pode ajudar nesta tarefa. Seja assumindo a função de treinador pessoal ou então de plataforma criativa. Você escolhe.
A aplicação de messaging do Facebook para o sistema operativo mais recente da Microsoft foi disponibilizada esta quinta-feira a partir da Windows App Store, mas limitada a uma versão beta e a poucos mercados.
Já anda por aí há algum tempo e tem conquistado um número considerável de adeptos. Os poderes de sedução da Msqrd percebem-se facilmente para quem a experimenta. Que o diga o Facebook.
A capacidade de armazenamento dos telefones tem limites por isso há aplicações que encaramos temporariamente e outras que vamos mantendo connosco. O serviço de messaging WhatsApp lidera o top das segundas. No Android pelo menos.
A Junkers acaba de anunciar o primeiro esquentador que pode ser controlado à distância com uma aplicação. A app ajuda ainda no controle do consumo e no acesso ao apoio técnico.
A Uber Portugal anunciou que o mercado português vai receber em exclusivo um projeto-piloto da tecnológica: os utilizadores vão poder escolher se querem fazer a viagem nos carros tradicionais ou em veículos 100% elétricos.
Fica o convite semanal para experimentar as apps que fomos destacando ao longo dos últimos dias. As opções são todas a sério, mas algumas dão para "brincar". E são quase todas gratuitas.
INES - Batalha do Ciberespaço é uma aplicação promovida pelo Centro Internet Segura que mesmo sendo um jogo tem uma forte componente lúdica. O objetivo passa por ensinar os jovens sobre os perigos a evitar na ‘grande rede’.
O secretário de estado adjunto e do Ambiente, José Mendes, comentou a situação da Uber em Portugal e considera que a empresa presta um “serviço perfeitamente similar ao serviço de táxi”.
O WhatsApp conquistou mil milhões de utilizadores só na vertente de comunicação e partilha multimédia. Agora a ferramenta vai tentar aliciar o segmento empresarial e para começar vai permitir a partilha de documentos.
A subsidiária portuguesa reagiu às declarações do ministro do Ambiente - que ontem classificou as operações da Uber como ilegais - para salientar a necessidade de uma reforma legislativa no segmento da mobilidade.