A Intel apresentou os resultados de 2010 e confirmou o que o terceiro trimestre já fazia prever. A empresa atingiu os seus melhores resultados de sempre com lucros de 11,7 mil milhões de dólares.
A empresa que produz o Magalhães era suspeita de fraude e fuga ao IVA, mas o caso não vai chegar a tribunal, por não ser possível em tempo útil apurar a situação tributária dos implicados.
O mês é de festa… e de compras. Por isso, juntámos as vendas de Dezembro num só Top, que ajuda a perceber que prendas convencem os portugueses, no que à electrónica de consumo concerne. As novidades incluem também um novo parceiro.
Depois das "ajudas institucionais" do ano passado, as empresas portuguesas voltam a estar por sua própria conta e risco em mais uma feira de tecnologia organizada na cidade alemã de Hannover.
Para que a entrada da Portugal Telecom no capital da Oi se concretize é preciso que os accionistas da empresas resolvam uma questão pendente, o que deve acontecer hoje. Amanhã ou depois avança o processo com a PT.
As empresas assinaram hoje um protocolo para criar um espaço online que junta notícias da RTP e da Lusa e uma base de dados sobre história, instituições, pessoas e eventos relacionados com a comunidade de falantes do português.
O valor acordado corresponde a cerca de 1,16 mil milhões de euros e vem pôr fim à batalha legal que opunha as duas fabricantes, facilitando a integração de processamento gráfico nos processadores centrais em que a Intel está a apostar.
Quem o afirma são duas agências que apresentaram as suas previsões para o mercado nacional. Num ano em que se esperam quebras, o investimento em publicidade online e na televisão por subscrição deverão manter a tendência de crescimento.
As previsões são do Gartner Group que reviu em alta os números para a despesa global com tecnologia. O crescimento ficará mesmo assim abaixo do registado entre 2009 e 2010.
O volume de negócios da tecnológica portuguesa ultrapassou os 10 milhões de euros em 2010, mas a SOFTLIMITS quer alargar a base de clientes com a aquisição de uma nova empresa especializada em BI e EPM.
Depois da gigante dos semicondutores se ter comprometido a fazer mais concessões para ultrapassar as preocupações sobre a concorrência, a Comissão Europeia alargou o prazo limite de resposta.
A rede social profissional planeia entrar em bolsa durante este ano, afirmam fontes com conhecimento do processo, que avançaram razões como a necessidade se adiantarem ao Facebook.
A fabricante anunciou ter chegado a um acordo para aquisição da Atheros, uma empresa que fornece tecnologia de comunicações e pela qual está disposta a pagar 3,2 mil milhões de dólares - qualquer coisa como 2,4 mil milhões de euros.
O investimento, por parte do Goldaman Sachs e de um investidor russo, não só revela o impacto do serviço como aumenta o valor da empresa para os 50 mil milhões de dólares - mais do que valem o Yahoo, eBay ou a Time Warner.
O valor em causa está relacionado com as responsabilidades que a operadora tinha com as reformas de alguns trabalhadores, nomeadamente oriundos da Correios e Telecomunicações de Portugal e da Marconi.
A empresa chegou a um acordo para vender a sua parte no UOL por cerca de 158 milhões de euros. O negócio só depende agora da "luz verde" da accionista principal do portal brasileiro.
O regulador do mercado de valores imobiliários norte-americano está a investigar a transacção de participações em várias empresas privadas não cotadas em bolsa, incluindo o Facebook e o Twitter, avançam fontes próximas.
Com mais de 500 milhões de utilizadores, a rede social está agora avaliada em 41,2 mil milhões de dólares, numa altura em que passa a ser o terceiro site mais visitado do mundo.
À terceira geração, o leitor de ebooks da Amazon consegue destronar o campeão em título, Harry Potter e os Talismãs da Morte, como produto mais vendido na história da loja virtual.
O comércio online registou uma subida de mais de 10% durante o período que antecedeu o Natal. Dois estudos para o mercado dos EUA - um dos maiores a nível mundial - estimam crescimentos de 12% e 15,4% face ao ano passado.
Desta vez a nomeação foi feita pelo Financial Times, reforçando um título que em Fevereiro lhe sido atribuído no Mobile World Congress. Pela Fortune já tinha sido classificado como CEO da década.
Na Europa a Intel continua à espera de uma decisão e a espera ainda pode ser longa, mas nos Estados Unidos a fabricante de processadores já tem luz verde para avançar com a compra da McAfee.