No ano que agora termina a fusão PT/Oi mudou contornos, tal como destino da própria PT, que pode ter passado pelo Brasil apenas brevemente. Recorde as notícias que marcaram este ano singular na história da empresa.
No próximo ano, a cloud continuará a afirmar-se como tendência incontornável. Segundo as previsões da IDC, este mercado vai valer qualquer coisa como 118 mil milhões de dólares em 2015.
O consórcio que reúne a Apple, a Microsoft e outros gigantes “tradicionais” da indústria aceitou vender e licenciar para toda a indústria, patentes que têm sido usadas em vários processos judicias contra empresas que usam Android, como a Samsung.
Em abril de 2012 o Facebook desembolsava mil milhões de dólares por uma das aplicações móveis mais utilizadas – o Instagram. Em menos de três anos e nas mãos de Mark Zuckerberg, a rede social valorizou 3.500%.
O último esforço que a tecnológica canadiana decidiu fazer na área dos telemóveis inteligentes não teve a aceitação esperada – o BlackBerry 10 "desapareceu". Mas existem serviços da empresa que apresentam taxas de crescimento de 100%.
A venda da PT Portugal dá argumentos à PT SGPS para romper com o processo de fusão da Oi, já que compromete um dos principais objetivos estratégicos do negócio.
A Oi já terá assinado um memorando de entendimento com a Altice para a venda da Portugal. Até à concretização do negócio faltam alguns passos mas a expectativa é de que estejam concluídos em meses.
Os funcionários da área das tecnologias parecem estar menos felizes com as suas entidades patronais, a julgar pelos resultados de um ranking das melhores empresas para trabalhar feito pela Glassdoor.
O conselho de administração da PT analisou a proposta da empresária e discorda de vários pontos da mesma – uma das questões está inclusive relacionada com o preço. Presença de Isabel dos Santos na operadora NOS também não ajuda na proposta.
A existência de um quadro legal condizente com as evoluções tecnológicas é muitas vezes necessário para que novos mercados possam vingar. Mas as duas áreas nem sempre andam ao mesmo ritmo, o que acaba por condicionar a evolução do sector.
O comunicado oficial chegou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ao final da noite de ontem, 8 de dezembro. Falta agora a “luz verde” por parte da assembleia geral de acionistas da PT SGPS que ainda não tem data marcada para a reunião.
Os custos com a perda de dados e tempo de inatividade nas empresas ultrapassaram os 1,7 biliões de dólares nos últimos 12 meses, ou o equivalente a quase 50% do PIB da Alemanha.
A informação foi revelada hoje em comunicado e justificada com as dúvidas relativamente ao impacto na concorrência e nas opções de escolha do consumidor.
As empresas em Portugal estão em diferentes fases de adoção de serviços de cloud computing, mas em 2020 prevê-se que os modelos da "nuvem" representem mais de 40% dos orçamentos empresariais.
A Deloitte revelou a lista de 500 empresas da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), da área da comunicação e tecnologia, que registaram maiores taxas de crescimento nos últimos anos. Portugal tem um representante no top 100.
A empresa já garante 25% da sua faturação com os mercados internacionais e dá agora início a uma nova operação que abrange a Alemanha, Áustria e Suíça.
O negócio não é uma novidade já que informações publicadas antes do tempo indicavam que as empresas estavam prestes a entrar em acordo, mas agora é oficial. Mas o que pretende a Microsoft com esta aquisição?
A preferência da Oi pela Altice para a compra da PT já está confirmada. Os franceses propõem-se pagar 7.400 milhões de euros, 500 milhões dependentes de objectivos a atingir. Mas o que mais distinguiu a proposta?
Enquanto a empresária Isabel dos Santos deve fazer hoje o registo da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT SGPS, os fundos Apax e Bain, em conjunto com a Semapa, deverão fazer a proposta vinculativa pela PT Portugal.
A resolução que defende a divisão de empresas como a Google, propondo a separação de serviços, nomeadamente as pesquisas dos restantes serviços comerciais, foi a votos no Parlamento Europeu e recebeu “luz verde”.