Com a pandemia da COVID-19 as redes de telecomunicações em Portugal tiveram uma “prova de fogo” e mostraram que estão à altura das necessidades. Alexandre Fonseca não está preocupado com a mudança do calendário do 5G que aponta para lançamento de serviços comerciais só em 2021, mas aponta várias inc
Depois da consulta pública que terminou na semana passada, a ANACOM decidiu atualizar o calendário para o leilão do 5G e diz que a atribuição de frequências só acontece em 2021.
A consulta pública fechou na semana passada, depois da data ter sido adiada devido à pandemia da COVID-19. Ao todo, a ANACOM recebeu cerca de 500 contributos.
Ligando Portugal ao Brasil, o cabo submarino vai ser capaz de recolher dados sísmicos entre o Funchal e Sines, o que pode ajudar a tomar decisões sobre a criação de alertas e avisos de ocorrência de tsunamis e terramotos.
A consulta pública para o 5G só termina amanhã mas isso não quer dizer que os testes da tecnologia não avancem. Portugal já foi até reconhecido como um dos países mais ativos na Europa.
A iniciativa só tem três anos e estende-se até 2022, mas a Comissão Europeia já está a pensar no que se segue e quer saber se as taxas adicionais nas chamadas telefónicas e comunicação de dados devem ou não voltar a ser aplicadas.
A decisão que impedirá as telecoms de usarem fundos federais para adquirir equipamentos da Huawei e ZTE segue a publicação de uma lista de empresas chinesas a operar em solo americano que poderão ter ligações com o exército chinês.
Depois da paragem do processo de migração da televisão digital terrestre devido à pandemia da COVID-19, o calendário vai ser retomado a 3 de agosto em Palmela.
De acordo com a Anacom, em comparação com o período pré-pandemia, o tráfego de dados aumentou 43%, representando um aumento de 46% no que toca aos dados fixos e um de 1% nos móveis. Já os tráfegos de voz móvel e de voz fixa registam subidas de 12% e 15%.
A informação é referente a 8 e 14 de junho, com o volume de minutos de voz fixa a ser o que registou a maior queda: 28%. Já o tráfego de dados aumentou.
Pode ser difícil manter-se informado acerca do impacto do 5G nas nossas vidas quando existe uma grande quantidade de desinformação a circular. Com Portugal em vias de decidir como será feita a implementação da tecnologia no país, existem algumas questões que devem ser desmistificadas.
Segundo os dados da Anacom, as ligações em fibra ótica ou por cabo chegaram a 5,4 milhões de casas durante o primeiro trimestre de 2020. Pelo menos 8 em cada 10 novos clientes de redes de alta velocidade escolheram serviços de fibra ótica.
A medida que pôs fim à cobrança de tarifas de roaming dentro da Europa foi aprovada em 2015. Hoje estas taxas fazem parte do passado e os cidadãos podem usufruir de vários serviços de telecomunicação de forma gratuita, o que aumentou o volume de chamadas e uso de dados dentro do espaço europeu.
Durante o primeiro trimestre de 2020 as ofertas 4/5P obtiveram um crescimento e angariam 126 mil clientes. A MEO é a operadora com maior quota de subscritores.
De acordo com dados do Ministério da Ciência e das TIC da Coreia do Sul, o número de subscrições a serviços móveis 5G atingiu os 6,3 milhões no final de abril.
Além de poder renovar o cartão de cidadão através da Internet, agora já pode fazê-lo por SMS caso tenha 25 anos ou mais e o documento esteja caducado desde 24 de fevereiro deste ano.
A Associação de operadores de telecomunicações acusa o regulador de se desviar da sua missão que é a contribuição para o desenvolvimento das comunicações em Portugal.
A decisão anunciada por António Costa após o Conselho de Ministros tem em vista a compra de hardware e software para as escolas públicas, assim como a melhoria da cobertura de rede dos estabelecimentos de ensino.
A Anacom mantém firme a convicção de que em Portugal se praticam dos preços mais caros da Europa. Entre o final de 2009 e abril de 2020, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 7,7%, enquanto que na UE diminuíram 10,4%.
Segundo os mais recentes dados da Anacom, o número de minutos gastos em chamadas chegou aos 7,9 mil milhões durante os três primeiros meses do ano. A utilização de dados móveis também aumentou para 31,4%, com cada utilizador de banda larga móvel a consumir em média 4,3 GB por mês.
Depois do adiamento devido à pandemia da COVID-19, com o desconfinamento a reguladora entende que estão criadas as condições para retomar os procedimentos.