Julho foi o mês mais forte de sempre do AKI nas encomendas online, com os números a subirem 168% face ao mesmo período do ano passado e as visitas a crescerem 50%.
Os números do comércio eletrónico não são surpreendentes, mas lá vão crescendo, “passito a passito”. Entre as lojas online, há umas mais visitadas do que outras.
Os vários países da Europa avançam a ritmos diferentes no comércio online, mas a nível global o crescimento em 2017 foi de 11% e tudo indica que seja ainda mais acentuado em 2018.
As viagens continuam a liderar as intenções dos adeptos do comércio eletrónico em Portugal, mas os gadgets tecnológicos estão entre os produtos que mais crescem.
Os dados são do Eurostat que mostra que, em 2017, Portugal tinha os segundos preços mais altos da União Europeia na área dos equipamentos eletrónicos e estava em terceiro lugar nos meios de transporte pessoais.
Embora ainda longe de ser um hábito enraizado em Portugal, o ecommerce está a ganhar cada vez mais expressão. Os consumidores entre 25 e 44 anos são os principais clientes deste canal.
Desenvolvido pela AICEP, o novo programa leva o nome de Exportar Online e abrange um conjunto de iniciativas que vão desde a simples informação ao financiamento.
São mais de 80% os portugueses inquiridos num estudo recente que mostram preocupação relativamente ao acesso fácil ao crédito, com a utilização dos smartphones telemóveis, afirmando que ficam tentados a gastar mais dinheiro.
O Barómetro GFK-MUDA revela uma evolução significativa no número de portugueses que nunca utilizaram a internet, que ficou pela primeira vez abaixo dos 20%. Há dois anos estava nos 26%.
É uma aplicação pensada para acompanhar e facilitar as compras diárias: reúne folhetos, permite fazer lista de compras e tem uma opção de cashback que tem vindo a somar adeptos. Poupar dinheiro aos utilizadores é o principal objetivo.
Oitenta por centos dos millennials já pesquisam online antes de fazer compras, mas segundo o estudo do Observador Cetelem os jovens adultos continuam a preferir as lojas físicas ao comércio online.
Um pedido de patente por parte da gigante do comércio eletrónico sugere a adoção de um sistema ao género Face ID, do iPhone X, que permitiria aos drones reconhecerem rostos e interpretarem gestos e ordens.
As vendas online estão a chegar a todo o lado, mesmo aos sectores mais tradicionais, reinventando e "disruptindo" negócios, assumindo-se como um importante motor de dinamização económica, defende Antoine Blanchys, da Mediapost.
Não será caso para começar a frase com “espelho meu, espelho meu”, porque os espelhos são da loja de roupa. Nem para fazer perguntas acerca do seu nível de beleza, pelo menos por enquanto. Mas pode fazer pedidos.
As regras que defendem as mesmas condições de aquisição em toda a UE, independentemente do local onde o ciberconsumidor esteja, vão ser votadas na próxima terça-feira, dia 6 de fevereiro.