A rede de contrafação da moeda que operava na darknet já tinha sido desmantelada pela Polícia Judiciária. Agora foram capturados os suspeitos de compra do dinheiro falso.
Depois das queixas do Ministério Público referentes às “dificuldades registadas em matéria de perícias informáticas”, a PJ pode agora reforçar esta área.
A ação de combate a crimes de pornografia de menores na internet foi realizada pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, UNC3T.
Os criminosos utilizavam a darknet para publicitar o dinheiro falso e operavam desde o início de 2017. Foram apreendidos diversos dispositivos e materiais usados na falsificação.
A Polícia Judiciária deteve suspeitos com idades compreendidas entre os 20 e 77 aos pertencentes a uma rede organizada que terá lesado o estado em 6,5 milhões de euros.
O suspeito é acusado de prática continuada de vários crimes de burla e falsidade informática e vai ser apresentado ao Ministério Público para interrogação.
A PJ fez detenção por associação criminosa, com investigações feitas em colaboração da SIBS e Paywatch. Os crimes eram efetuados através da app MB Way.
A operação da Polícia Judiciária mobilizou quase uma centena de agentes da Polícia Judiciária, tendo sido realizadas mais de 20 buscas domiciliárias em Lisboa por fraudes e branqueamento de capitais.
Unidade de Combate ao Cibercrime da Polícia Judiciária comemora dois anos e faz balanço positivo, mas pede a colaboração de todos para manter o espaço online mais seguro.
A PJ revelou hoje as principais práticas de crimes cibernéticos, adiantando informações relativas à investigação europeia na área de eCommerce e compra de bilhetes de avião. Em Portugal foram feitas seis detenções com prisão preventiva e milhares de euros em dinheiro e equipamentos.
O esquema é antigo mas continua a haver quem acredite que ganhou uma herança, ou a lotaria, seguindo as indicações das mensagens onde se prometem pagamentos avultados.
A Polícia Judiciária identificou e deteve duas pessoas através do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal. O saldo das contas bancárias ascendia a 400 mil euros e foi congelado.
O homem acedia ilegalmente aos emails de vários CEOs de empresas europeias para ordenar a transferência de dezenas de milhares de euros para contas portuguesas.
A PJ deteve um homem e constituiu 19 arguidos na sequência da operação de combate à pornografia de menores na Internet, na sequência de informação fornecida pela EUROPOL.