O famoso Starman, ao volante do Tesla Roadster, foi lançado ao espaço no Falcon Heavy em fevereiro do ano passado, mas só irá aproximar-se da Terra em 2020.
O teste inicial do pequeno protótipo da nave espacial foi cancelado três segundos depois do seu início. Mas no dia seguinte cumpriu-se o objetivo e o veículo moveu-se 20 metros.
Na próxima vez que o potente foguetão de Elon Musk “arrancar” de Cape Canaveral em direção ao espaço profundo não haverá um Tesla a bordo, mas sim um precioso e delicado relógio atómico.
A intenção de fornecer acesso à internet pode ser a melhor, mas há consequências menos positivas. Parece que os 60 satélites entretanto “instalados” já atrapalham a vista do cosmos, quanto mais os 12 mil previstos…
Os primeiros satélites do projeto de Elon Musk seguiram a bordo do Falcon 9 e estão já posicionados numa órbita 550 km acima da Terra. Para o sistema Starlink entrar em funcionamento vão ser necessários mais doze lançamentos.
Os primeiros satélites do projeto Starlink deviam ter seguido viagem esta quarta feira, mas os ventos não estavam a seu favor. Entretanto a necessidade de atualização do software deitou por terra tentativa do dia seguinte.
A empresa de Elon Musk pretende cobrir o planeta com acesso a internet de alta velocidade, baixa latência e economicamente acessível, chegando inclusivamente a zonas mais rurais e remotas.
A empresa está a rever dados de telemetria, em conjunto com a agência espacial americana, para compreender o que poderá ter estado na origem do acidente.
Os responsáveis da NASA e da empresa de Elon Musk admitem ter havido "uma anomalia", mas asseguram que tudo foi controlado e não houve registo de qualquer ferido.