A empresa anunciou a abertura de vários novos postos de trabalho para integrar uma equipa responsável pelo desenvolvimento de produtos físicos, um segmento onde ainda não marca presença.
A imprensa internacional adianta que a gigante norte-americana está a desenvolver este projeto há já alguns anos e que a data inicialmente estipulada para o lançamento destes produtos era em 2017.
Em causa está o aumento dos valores pagos aos compositores nos Estados Unidos, que vai subir para mais de 15% das receitas geradas e que pode tornar mais caro o acesso para os clientes.
O valor representa um aumento de 10 milhões de subscritores no espaço de seis meses e solidifica as ambições da empresa que se prepara para entrar na bolsa de valores de Nova Iorque.
Em causa estão os "esforços reduzidos" que a tecnológica empregou na identificação dos compositores de algumas das faixas que disponibiliza na sua plataforma de streaming.
A empresa quer produzir 10 episódios de Amazing Stories, uma série semelhante a Twilight Zone que venceu cinco Emmy's. O orçamento, diz a imprensa internacional, rondará os 5 milhões de dólares por episódio.
O serviço de streaming de vídeo vai aumentar a mensalidade dos planos standard e premium, com os novos subscritores a pagarem já os novos valores. O plano básico mantém o preço.
O serviço demorou apenas dois anos para atingir esta marca, mas o atual líder da Apple Music acredita que falta criar mais "envolvência" entre artistas e audiência.
O mercado norte-americano está em crescimento graças a serviços como o Spotify, o YouTube e o Apple Music. Os vinis também continuam a registar vendas cada vez maiores ao passo que os CDs seguem no sentido inverso.
O tempo dos CDs e das K7s já lá vai e não precisa sentir saudades de quando a música era “servida” de tal forma, pois esta nunca foi tão barata e acessível como hoje. Experimente estes cinco serviços de streaming.
O número representa mais do dobro do total de subscritores do Apple Music. A empresa estará a planear lançar uma oferta pública inicial até ao final de 2017.
As equipas de ambos os serviços de streaming já estão a trabalhar juntas há algumas semanas, mas só agora foi confirmado que a intenção é juntar ambos os serviços numa oferta única.
Não são muitos os utilizadores da ferramenta disponibilizada pela plataforma para editar vídeos diretamente no YouTube, mas vão ter de arranjar uma alternativa.
O serviço de streaming de vídeo atingiu um novo marco na sua história ao ultrapassar os 100 milhões de subscritores. Ao todo, o Netflix conta já com 104 milhões de subscritores.
