As empresas fazem parte do programa Road to Web Summit e foram convidadas para o Collision, que replica a conferência no continente americano mas que este ano se chama Collision from Home. O modelo poderá ser um teste para o Web Summit 2020?
Será um viciado digital diferente dos outros viciados? Tudo indica que não. Na base deste vício está uma condição mental semelhante à que provoca outros vícios.
O Barco da Blockchain teve mais de 500 inscritos, mas apenas 150 foram selecionados. Zarpou do Web Summit e só parou depois de 10 startups terem feito o seu pitch perante uma “audiência” de potenciais parceiros e investidores no “valor” de 10 mil milhões de euros .
Apostar em colaboradores jovens e focar-se no desenvolvimento do negócio deverá ser a prioridade de quem quer que a sua ideia se torne num caso de sucesso no vasto mundo dos media digitais.
A China tem feito cada vez mais sombra ao poderio tecnológico "made in States", mas será suficiente para ser líder mundial? A resposta é mais "estranha" do que esperaria…
Nem são bem cinco, nem são bem minutos de fama, mas tenta-se. Nos corredores Alpha e Beta do Web Summit, as startups desdobram-se para chamarem a atenção de quem passa. E vale de tudo um pouco.
A empresa está no Web Summit a mostrar as suas soluções e à procura de parceiros que ajudem no processo de internacionalização com a capacidade de adaptar o eSchooling à realidade de cada país
A plataforma portuguesa, que nasceu no seio do Sporting Clube de Portugal, apresenta uma ferramenta de gestão transversal aos vários departamentos de um clube.
Ver um robot interagir de forma semelhante aos humanos é sempre curioso. Com os toques de magia do palco, ao longe, mais. Ao perto e “sem rede” pode ficar menos bonito e evidenciam-se as falhas. Principalmente quando o cérebro está na nuvem.
Seja na plataforma de streaming Twitch ou nos populares jogos sociais da MZ, como se lida com o sucesso ou mau comportamento das grandes “estrelas”? Este fi um dos temas do Web Summit.
Margrethe Vestager, a comissária europeia da concorrência, defende que é preciso regular a tecnologia para não se tornar o Oeste Selvagem, embora seja difícil antecipar a forma como vai evoluir. O processo da Google foi um dos pontos centrais da conferência de imprensa.
O cofundador do Slack, Cal Hederson, explicou no Web Summit como as empresas devem mudar os seus hábitos de comunicação entre as equipas, para se tornarem mais produtivas.
Os robots vão substituir-nos em muitos papéis, mas temos mesmo de pensar se queremos transformá-los em “companheiros”. É que o bom da vida devemos guardar para nós (humanos). O conselho é de uma especialista em ética na área da inteligência artificial.
O cofundador da Blockchain e outras empresas ligadas ao sector da criptomoeda fizeram um balanço da moeda virtual e da sua base de adesão no Web Summit. E foram oferecidos 125 milhões de dólares em Stellar Lumens.
Eles vem aí, mas a velocidade moderada. Os carros autónomos estão a chegar, mas antes que nos conduzam "estrada fora" há desafios éticos, legislativos e até técnicos para resolver. Entretanto, também chegam inúmeros “modelos de compra”.
O Comissário Europeu Carlos Moedas admitiu que há um problema de escala para a Europa conseguir criar campeões de inovação, e que a culpa é da fragmentação que ainda existe no espaço europeu.
Diz que a Web é para todos e, embora defenda que a sua “filha de criação” deu origem a um mundo melhor e mais conectado, também lhe aponta defeitos e diz que está a evoluir para um mecanismo de desigualdade e divisão. "É preciso recuperar a universalidade da internet", apelou no palco do Web Summit.
A capacidade da FIL vai duplicar e a capital portuguesa, que tem e continuará a acumular experiência com a organização do Web Summit, pode agora apontar a voos maiores.
Seis empresas fazem hoje o pitch final da iniciativa que pretende seleccionar os melhores produtos e projetos que respondam aos desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Distinguiu-se pelos estudos na área dos buracos negros e da teoria da relatividade e por ter ultrapassado o prognóstico de vida que os médicos lhe deram. A sua morte, no Dia do Pi, gerou várias "despedidas", entre elas a do físico português Carlos Fiolhais.
Para o utilizador, funciona de forma idêntica a uma Uber ou a uma Cabify, mas não quer ter nada a ver com as polémicas destes serviços. É uma app, só que também é uma “operadora de táxi” licenciada. E acredita nos carros autónomos… a longo prazo.