É a confirmação de duas "mortes" há muito anunciadas. Os programadores têm apenas três meses para atualizarem as aplicações. Depois os software nunca mais vão receber updates de forma oficial.
O Twitter estreou recentemente um sistema de alertas para calamidades. Na sua base está a informação prestada por agências públicas locais ou organizações mundiais.
Fundada por três jovens, a Gudgo está a desenvolver uma plataforma online para escolher e marcar online um treino de ginásio nas principais cidades europeias, dirigida a quem viaja em trabalho ou lazer.
Prometido é devido e aí está a versão mobile do FIFA 14 para download gratuito. Os adeptos do franquia terão contudo de garantir mais de 1GB de espaço livre nos seus dispositivos Andoid ou iOS para jogarem.
O Facebook está a testar um novo método de pagamento de compras e serviços através do telemóvel que só exige as credenciais de acesso à rede social, ou seja, o nome de utilizador e a palavra-passe.
A CloudPT deixou o nome antigo para se converter em Meo Cloud, no mesmo dia em que passou a ser um serviço acessível a qualquer utilizador de Internet e não apenas de utilização restrita a quem fosse convidado.
O número de aplicações móveis descarregadas entre 2012 e 2013 aumentou exponencialmente, mas há uma tendência que se mantém: a esmagadora maioria das apps descarregadas são gratuitas.
O YouTube está a preparar o lançamento de uma funcionalidade que vai permitir aos seus “utilizadores móveis” guardarem vídeos para verem mais tarde, offline.
Um pouco mais cedo do que o previsto, o novo Angry Birds Star Wars II já pode ser descarregado. A par dos novos cenários e personagens, a principal novidade é mesmo a possibilidade de jogar pelo lado (negro) dos porcos.
A start up Bump que desenvolveu a aplicação com o mesmo nome é o mais recente membro do "império" Google. A gigante da Internet traz assim para o seu portfólio um software móvel que permite a partilha de dados por aproximação.
Hoje damos-lhe nota de uma aplicação que permite seguir o rasto aos fogos florestais e perceber rapidamente as zonas do país com os níveis de alerta mais elevado.
O recurso às novas tecnologias para fazer campanha junto dos utilizadores não precisa de ser abusiva. Um programador português tem um exemplo de como a comunicação "2.0" entre candidatos e eleitores pode ser positiva.
A Opera lançou um browser desenhado especificamente para o iPad que pretende aproximar a forma de navegar online num tablet da experiência de utilização de uma app.
Um sucesso não se esgota em si mesmo. Sobretudo no caso das aplicações para dispositivos móveis onde a mesma ideia é replicada e trabalhada de diversas formas para rentabilizar ao máximo o conceito.
A empresa sueca que conquistou milhões de utilizadores com um serviço de música streaming continua a evoluir. A nova aposta é também uma tentativa de captar novos subscritores do pacote premium.
A The Last Weather App mostra o tempo tal como este se apresenta se espreitar pela janela mais próxima, mas acompanhado de "apreciações" politicamente pouco corretas.
O dispositivo de reconhecimento gestual ainda está nos primeiros meses de vida, mas já vai apresentando alguns conteúdos com qualidade. Kyoto tem reunido consenso um pouco por toda a Web.
As aplicações das lojas de suporte a smartphones e tablets continuam a não informar, ou a informar mal, os utilizadores relativamente ao tratamento dos seus dados pessoais.
Os sistemas operativos móveis como o Android e iOS caracterizam-se pela diversidade de conteúdos e pelo grande número de programadores que tentam investir na plataforma.
Oito empresas portuguesas vão tentar a sorte no World Summit Award, um galardão promovido pelas Nações Unidas que pretende distinguir as aplicações mais inovadoras do mundo em diferentes áreas.
Gosta de GIF? Tem ideias para criar alguns e não sabe como? Com um smartphone BlackBerry 10 e em apenas alguns passos, maior parte dos quais podem até ser automáticos, fica mais fácil entrar na moda.
As últimas alterações às regras de utilização da marca Instagram proíbem as empresas e programadores de usarem "insta" ou "gram" no nome das aplicações que desenvolvem.
Além do número crescente, as apps têm também propósitos cada vez mais alargados: do outro lado do atlântico a ideia passou por desenvolver um pequeno programa para escolher a melhor fila.