Mostrando-se contra a eliminação da fidelização por 24 meses, a Associação de Operadores de Telecomunicações sugere a criação de um período adicional, de 6 meses, que aumente o conjunto de opções à disposição do cliente.
Se pensa que o telefone fixo há muito saiu de cena, os números da ANACOM revelam o contrário. Há uma tendência decrescente, mas os valores ainda são consideráveis. No terceiro trimestre do ano os portugueses gastaram um total de 1,54 mil milhões de minutos em chamadas da rede fixa.
O abaixo-assinado promovido pela DECO para regulamentar a “refidelização” nos contratos de comunicações eletrónicas conseguiu o apoio de mais de 100 mil portugueses. A proposta continua disponível para subscrição, mas só até à meia-noite.
A atualização já foi comunicada aos clientes do mercado não-residencial (empresas) e tem efeitos já a partir de 1 de janeiro. O aumento é de 91% face aos valores que eram praticados em 2014, quando o pacote de canais custava 26 euros. Este ano a Sport TV já tinha aumentado o preço em 40%.
O valor registado durante o terceiro trimestre representa um crescimento de 22,6% em comparação com o ano passado. Os smartphones contribuíram de forma decisiva para este aumento, registando-se um crescimento de 55% no volume de dados consumidos nestes dispositivos.
O governo francês está a considerar um conjunto de medidas legislativas antiterroristas, numa reação aos ataques do passado mês de novembro, em Paris. Entre elas o acesso a redes Wi-Fi partilhadas ou abertas.
Com um smartphone podemos fazer muito mais coisas do que com um telemóvel antigo, mas numa coisa nada bate os modelos antigos: na procura de sinal de rede.
Os dados da Anacom mostram que 85 em cada 100 famílias recorrem a serviços de televisão paga, que continuam a crescer. A fibra ultrapassou o ADSL e já é a segunda maior rede de suporte, sendo responsável por quase 22% do total de assinantes.
Há uma certa tendência para os portugueses usarem o telemóvel enquanto conduzem, e os dados da GNR comprovam-no: desde o início do ano o “hábito” já deu origem a 26 mil infrações. A resposta passa pela sensibilização, mas também pelo reforço da fiscalização.
É cada vez mais comum as famílias terem serviços de telecomunicações integrados: de acordo com dados da ANACOM, 78% das famílias já subscreve um pacote de serviços. Nesta análise de mercado o Meo é o operador mais popular.
A fibra está a chegar a todo o país, o cabo garante uma boa cobertura e a rede 4G também chega à esmagadora maioria do território. Mas funcionam bem estas infraestruturas? Estão as empresas a ter as mesmas condições que os consumidores finais? Para alguns dos principais players do mercado, Portugal
A Anacom está a aproveitar a renovação das licenças UMTS atribuídas aos operadores para juntar um conjunto de obrigações de cobertura. Os operadores ainda estão a analisar mas admitem que a decisão representa custos não esperados.
Os preços de acesso aos cabos submarinos e a nova decisão europeia para o roaming são temas que na visão dos operadores devem centrar as preocupações da Anacom.
A ideia não é nova e tem sido defendida pelos operadores, mas foi hoje secundada pela presidente do regulador português, que também lidera o órgão dos reguladores europeus. Mas este é um tema no qual o BEREC prefere não estar envolvido.
A Vodafone anunciou esta tarde no Congresso das Comunicações um reforço do investimento no mercado português. Até abril a empresa vai levar a fibra a mais 550 mil casas e investirá nisso 125 milhões de euros.
A Accenture apresentou um estudo que alinha cinco tendências que mostram o que pretende hoje o consumidor de serviços de telecomunicações. E mostra que queremos mais e melhor.
A velocidade da inovação tecnológica e a evolução dos modelos de negócio, assim como o aparecimento de novos players são desafios para os reguladores e a revisão da Diretiva do sector das comunicações exige uma revolução, diz Fátima Barros, presidente da Anacom.
A revolução da energia, dos dados, do modelo de serviços, da experiência centrada no utilizador, a mudança da forma de trabalhar e até o controle de custos, são benefícios das Tecnologias, mas há também um “lado negro” que quatro oradores de fora do sector apontaram.
A infoexclusão, a segurança e a inovação foram três preocupações que atravessaram o discurso do Presidente da República esta manhã na abertura do Congresso das Comunicações.
Arranca esta quarta-feira mais uma edição do Congresso das Comunicações da APDC. O evento, que é o maior do sector em Portugal, acontece num momento de grandes mudanças, em Portugal e na Europa.
Depois da Boeing, em Maio, a NASA anuncia agora ter contratado uma missão tripulada à Space X, do empreendedor Elon Musk, que deverá acontecer algures em 2017.
O cenário não é de Guerra Fria, mas serve justamente para evitar situações de grande tensão. As duas potências criaram uma ‘hotline’ exclusiva para temas espaciais relacionados com a rota e missões de satélites, assim como de testes de foguetões.
A LG anunciou que vai desenvolver o seu próprio sistema de pagamentos móveis. Na concorrência vai ter marcas como a Samsung, a Google, ou a Apple que já fizeram o mesmo.