A neutralidade da Internet tem sido um tema na ordem do dia mas faltava uma posição clara da União Europeia sobre o tema. Está tomada, mas afinal o que muda com as novas regras?
O Parlamento Europeu aprovou um conjunto de regras que mesmo prevendo a não discriminação de tráfego de Internet, permite algumas exceções. E são os cenários de ‘privilégio’ que estão a gerar críticas à posição da UE sobre o tema.
A votação da lei da neutralidade da Internet acontece após dois anos de conversações entre os diferentes países da União Europeia. As medidas estabelecem que todo o tráfego deve ser tratado de igual forma. E em alguns casos com primazia.
A Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica está a representar as empresas do sector nas negociações como o grupo PT, para ultrapassar as divergências com os novos acionistas em relação a contratos já celebrados.
A empresa admite que no pior dos cenários, os dados dos seus quatro milhões de clientes podem ter ido parar às mãos de terceiros. Tão mau como isso é o facto de a empresa ter recebido um pedido de resgate dos supostos hackers.
Os europeus continuam a ter banda larga fixa mais lenta do que aquela que é anunciada pelos operadores. Entre eles os portugueses, mas um pouco menos “enganados” do que a média.
A PumpkinPlanet vai ao Wolves Summit mostrar a Veedeeo, a plataforma de videoconferência que criou. Garantiu um lugar no Great Pitch onde se habilita a um prémio de 100 mil dólares. Depois segue para o Web Summit na Irlanda.
A utilização crescente do telemóvel é um fenómeno de grande preocupação para os decisores na área da segurança rodoviária e os números mais recentes da Organização Mundial de Saúde não diminuem em nada a inquietação. Portugal serve de exemplo pelos piores motivos.
Os índices de desempenho digital melhoraram em todas as regiões em Portugal, mas graças à descida dos valores para Lisboa. Ainda assim a capital portuguesa continua a liderar o ranking com larga distância.
A Europa já deu cartas nas comunicações móveis mas nos últimos anos perdeu a liderança para outras regiões do globo. Quer voltar ao topo e tem trabalhado intensamente em acordos. Já fez vários. Para breve está mais um com os EUA.
O número de utilizadores do COM.escolha subiu 46,5% nos primeiros nove meses deste ano, comparativamente a período homólogo, somando um total de 113 mil visitantes.
Tem um tamanho considerável, leva uma velocidade ligeiramente mais acelerada do que é habitual e vai passar perto da Terra a 31 de outubro próximo, dando todo um "misticismo" adicional ao chamado dia das bruxas.
Lançado a 9 de setembro último, o serviço de filmes e séries on demand da NOS somou mais de 1,6 milhões de horas de visualização de conteúdos no seu primeiro mês de existência.
A Associação de Defesa do Consumidor está a promover um abaixo-assinado onde procura ‘apoio’ que pressioná o Parlamento a fazer alterações na Lei das Comunicações Eletrónicas. A renegociação de contratos com fidelização associada não está prevista na lei, alerta a DECO.
O diretor-geral da Microsoft Portugal, João Couto, voltou a comentar a questão da concorrência de serviços como o Skype e o WhatsApp no mercado das telecomunicações. Garante que é um “mito”, mas reconhece que as empresas de telecomunicações têm um ponto válido de queixa.
A capacidade de estar onde afinal não estamos atrai-nos desde há muito e as tentativas de pôr o desejo em prática vão surgindo. Uma das mais recentes foi desenvolvida em Portugal e propõe a projeção holográfica de uma figura humana, em tamanho real, capaz de interagir com o público.
O número de queixas relativas a serviços de comunicações eletrónicas caiu nos primeiros seis meses do ano. A NOS foi a empresa que motivou mais reclamações.
As dívidas pendentes às operadoras estão pagas e a Fundação Magalhães, como ficou conhecida a entidade que esteve na base do programa e-Escola, que levou computadores portáteis e Internet a mais de um milhão de alunos portugueses, foi finalmente extinta.
Portugal tem registado um crescimento generalizado nos pagamentos “sem contacto”. Os dados mais recentes da Martercard, revelam que o número de transações com os cartões contactless da marca aumentou 277% comparativamente a 2014.
Nos últimos três anos, a cidade do Porto foi a matéria-prima de um projeto europeu que ensaiou uma cidade inteligente, monitorizada por sensores, com uma rede abrangente de pontos Wi-Fi e 400 autocarros ligados.