A Apple apenas disse até ao momento que o relógio inteligente seria lançado no início de 2015. O termo é amplo e pode ser interpretado de várias formas, mas chega agora a primeira mensagem mais concreta por parte da empresa.
A gigante sul-coreana poderá voltar ao sistema operativo móvel da Microsoft, se as duas empresas conseguirem resolver uma disputa legal relacionada com o pagamento de royalties.
Acabou. A primeira grande feira de tecnologia do ano – e quem sabe a maior do mundo – trouxe novidades em todas as áreas. Se não teve tempo para acompanhar os principais anúncios, faça-o aqui e saiba o que vai chegar às lojas nos próximos meses.
A Sony foi uma das primeiras fabricantes a apostar no conceito de relógio inteligente e continua a acreditar no formato. Aproveitou a CES para anunciar que vai dar uma nova versão ao SmartWatch 3.
Num mundo cada vez mais dominado pela eletrónica de consumo, foi preciso uma missão de proporções épicas para acalorar o segmento das novas tecnologias. Perseguir um cometa durante 10 anos foi bom, mas pousar uma sonda foi ainda melhor.
Os relógios inteligentes marcaram o ano de 2014 e em 2015 a continuação da invasão está assegurada – mais não seja pela Apple Watch. Mas e se o relógio continuasse a ser o mesmo de sempre e apenas o bracelete fosse inteligente?
No ano que provavelmente vai ficar conhecido como aquele em que os smartwatches se afirmaram, fica relegado para segundo plano um esforço que promete transformar todos os televisores em Smart TVs. E a melhor parte é que nem é preciso gastar muito dinheiro
Sabendo que a Apple já vendeu mais 500 milhões de smartphones, vender 50 milhões de relógios seria um começo auspicioso. Mas, mais uma vez, a marca da maçã terá como maior concorrente a sul-coreana Samsung.
Há algumas semanas surgiram informações de que a Sony estaria a fazer um grande esforço para recuperar o espírito empreendedor e de inovação. O primeiro resultado vai chegar já em 2015 e será uma abordagem diferente ao segmento dos smartwatches.
Contam distâncias e calorias e, em alguns casos, monitorizam os batimentos cardíacos, o sono e também podem dar as horas, entre outras capacidades. As pulseiras fitness são um acessório a considerar para quem gosta de fazer exercício.
O Gear S chega às lojas portuguesas esta sexta-feira tendo como “bandeira” o seu caráter independente, de forma diferente do seu antecessor, graças ao cartão SIM integrado. Pode ser comprado por 399 euros.
Os três equipamentos apresentados pela empresa especializada no desenvolvimento de gadgets para atividades físicas estão destinados para três grupos de utilizadores. Os preços começam nos 130 dólares.
Pulseiras e fios com vários propósitos, mãos biónicas, camisolas de desporto que filmam o campo de jogo são algumas das ideias wearable que estão a ser "cozinhadas" nos laboratórios da Intel, e que em breve poderão fazer parte do nosso quotidiano.
Os novos smartphones chegam ao mercado com preços cada vez mais elevados, e em combinação com acessórios e wearables que projetam os preços para além dos 1000 euros. Tiago Flores, responsável de marketing de produto explica ao TeK a tendência.
A Sony ocupa atualmente a quarta posição no mercado de smartphones em Portugal e a empresa continua a apostar em diferentes segmentos de preço para tentar crescer. Mas há mentalidades que nem as melhores inovações tecnológicas superam.
Os novos iPhone já cá estão, o iOS 8 já tinha chegado e foi entretanto melhorado.. falta começar a tirar mais partido do ecossistema da Apple. Com estas sete aplicações o seu telemóvel pode voltar a surpreendê-lo.
A tecnológica sul-coreana está alegadamente a trabalhar com a PayPal para lançar um equipamento que possa rivalizar com o Apple Watch e com o sistema de pagamento Apple Pay.
Os chamados gadgets de vestir estão em ascensão e wearable não precisa de ser sinónimo de relógio inteligente. Para os que apenas procuram um dispositivo ligado à saúde e ao desporto, o Misfit Flash pode ser uma escolha mais acertada.
O Apple Watch traz uma série de aplicações, umas desenvolvidas "in house" e outras por terceiros que estabeleceram parcerias com a marca da maçã. Muitas mais se esperam, mas as que lhe apresentamos já têm existência confirmada.