Tanto este ano como no próximo, a tendência entre as organizações em Portugal é continuar a recrutar para aumentar o número de colaboradores. Os ordenados também sobem.
Telecirurgiões, Arquitetos de Realidade Aumentada, Programadores de smart homes ou Especialistas de interação entre humanos e robots são apenas algumas das profissões que o futuro "promete".
A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) acaba de aprovar 14 novas candidaturas a Laboratórios Colaborativos, um número acima do esperado e com grande diversidade territorial.
A escassez da oferta de colaboradores deste segmento, com as qualificações necessárias, obriga as empresas a encontrar métodos novos e originais de recrutamento.
Tal como as Engenharias, as TIC são as áreas onde existe urgência para contratar mas em que a procura é maior do que a oferta. Por isso, fazem parte do rol de profissões cujo salário mínimo pode ultrapassar os três mil euros mensais.
Entre 37 e 69% dos postos de trabalho podem ser automatizados num futuro próximo. Um relatório da Comissão Europeia mostra que há novas oportunidades mas que a automatização pode ser fonte de desigualdade nos rendimentos.
Desenvolvimento de software, competências comportamentais e linguística são as áreas escolhidas para um percurso formativo com vista à reconversão profissional.
Há uma grande disparidade de género para o lado masculino e os profissionais estrangeiros ganham em média mais 20% do que os “colegas” portugueses, entre outros aspectos que caraterizam o mercado de trabalho tecnológico em Portugal.
Começa hoje mais uma edição do Landing Festival, onde mais de 1.500 profissionais e 50 empresas de tecnologia podem trocar experiências e oportunidades de carreira. Veja como ganhar os 5 bilhetes Premium Pass que temos para oferecer.
Portugal é atrativo para várias multinacionais e a Dell não é exceção. A equipa da tecnológica norte-americana por terras lusas vai continuar a crescer e há uma série de ações planeadas. Mas por mais apetecível que o mercado português seja, faltará sempre dimensão.
Embora as plataformas de trabalho online sejam uma fonte secundária de rendimento para a maioria, cerca de 2% da população adulta da UE trabalha mais de 20 horas por semana ou ganha, pelo menos, metade do seu rendimento desta maneira.
O investimento será feito durante os próximos dois anos e, entre outras iniciativas, terá como foco projetos de investigação e desenvolvimento nas áreas da energia da mobilidade.
Na próxima semana Lisboa recebe a quinta edição do evento que reúne algumas das principais empresas e oradores nacionais e internacionais nesta área. E está prometido que são geradas milhares de oportunidades.
O sector das tecnologias da informação continua dominado por homens e a Europa tem feito um esforço para garantir que consegue atrair mais mulheres para esta área. A conferência Digital4Her debate hoje o tema.
Elogios à parceria com a Cisco, uma surpresa de 50 milhões de euros da Amyris e, finalmente, pormenores sobre o investimento da Google, que trará outras empresas “a reboque”: saldo positivo para a viagem de António Costa a terras do Tio Sam.
Ao longo deste período haverá um investimento público de cerca de 120 milhões de euros no programa, dos quais 60 milhões de euros aplicados em Portugal.