A classificação de Portugal no Índice Digital 2019 de economia e sociedade da UE melhorou no último ano mas o país caiu para 19º lugar, abaixo da média europeia. A nível global não há também grandes mudanças.
Mia Rose, A Pipoca Mais Doce e Bumba na Fofinha são as influenciadoras digitais mais conhecidas dos portugueses. Cristiano Ronaldo é a figura pública com mais seguidores nas redes sociais com exceção do Youtube, onde a liderança pertence a Sirkazzio.
Os valores relativos ao número de telemóveis, de acesso à internet ou de subscrição de pacotes de serviços aumentaram em 2018. A taxa de penetração da rede de telefone fixo também, mas o uso propriamente dito dos aparelhos é pouco.
Mais de 56% da população mundial tem acesso à internet e nos países desenvolvidos a percentagem sobe para 81%. No Dia das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, veja o que se passa em apenas 1 minuto online.
A empresa de Elon Musk pretende cobrir o planeta com acesso a internet de alta velocidade, baixa latência e economicamente acessível, chegando inclusivamente a zonas mais rurais e remotas.
Sistema já está operacional em alguns mercados, no motor de busca da Google, no Google Compras e Assistant. Ainda antes do final do ano, chegará ao YouTube e ao Google Imagens.
O Google pode ser o motor de busca mais eficiente, mas continua a haver espaço para alternativas, sobretudo se está à procura de diversão e de uma visão nostálgica dos primeiros anos da internet.
A rede social introduziu dois novos tipos de posts para todos os subreddits, permitindo aos moderadores programarem as mensagens para acompanhar eventos.
As telecomunicações e a internet encaixam no sector onde os portugueses identificam mais falhas de concorrência, revelam os dados de um estudo europeu divulgado hoje. Ao mesmo nível está a energia, onde a perceção de falta de concorrência é igual.
Depois da revelação da primeira fotografia do buraco negro, os internautas não perderam tempo. Os habituais memes invadiram o Twitter, Facebook e Instagram e nem referências ao Brexit faltaram.
O projeto a longo prazo, que vai custar milhares de milhões de dólares à empresa de Jeff Bezos, pretende levar conectividade de alta velocidade a comunidades de todo o mundo.
O governo britânico quer responsabilizar as empresas tecnológicas que não consigam proteger os seus utilizadores de conteúdos nocivos, como exploração sexual de menores, violência ou terrorismo.
Depois da primeira fase que decorreu em dezembro de 2018, vai ser aberta mais uma call para os municípios que querem entrar no programa europeu que permite acesso gratuito à internet.