Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
Se no primeiro jogo das meias finais do Mundial de Futebol do Brasil houve uma torrente de golos e interações na rede social, no segundo jogo foi preciso esperar até à “lotaria” final para o número de partilhas disparar.
No total foram gerados mais de 200 milhões de interações, um número que terá sido impulsionado pelo resultado dilatado da partida. O jogador Neymar, mesmo sem ter sido convocado para a partida, foi o mais referenciado na rede social Facebook.
A convicção é de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, recordando que só um terço da população mundial está ligada à Internet, uma realidade que a empresa quer ajudar a mudar.
Ainda não será este ano que Kim Dotcom fica a saber se será julgado nos Estados Unidos pelas perdas de 500 milhões de dólares que o Megaupload terá causado à indústria do entretenimento.
Chama-se Open Interconnect Consortium, ou OIC, e tem por missão desenvolver standards para ligar dispositivos no âmbito da Internet das Coisas. Intel, Samsung e Dell estão entre os seus fundadores.
Nove em cada dez dos internautas vigiados pela agência norte americana estão fora do perfil de terroristas ou "ameaças à segurança" que a NSA tinha como alvo.
Uma nota apresentada no endereço www.ne-miguelito.pt dá conta do regresso do site de partilha de ficheiros para breve. A reabertura faz-se sob nova administração, mas “com a mesma inspiração do antigo MSNM”, garante-se.
Lisboa torna-se hoje a 140ª cidade com o serviço que tem gerado protestos por toda a Europa. Alexandre Droulers garante que não quer competir com os táxis mas ser uma alternativa viável a quem se quer deslocar.
A aplicação de aluguer de carros vai ser hoje apresentada em Lisboa, mas a empresa vai fugir aos moldes mais convencionais que têm dado origem a protestos dos taxistas noutros países.
Esta é a opinião da associação que representa 22 empresas do segmento do jogo online. A entidade queixa-se sobretudo da tributação que o Governo quer impor à atividade, mas está disponível para ajudar a encontrar uma situação mais equilibrada.
Esta é a primeira vez que são conhecidos os números relativos a Portugal. Ao todo a gigante dos motores de busca já recebeu cerca de 70 mil pedidos, sendo que a França e a Alemanha são os países com mais utilizadores que querem “desaparecer”.
A polémica está lançada outra vez: o direito a ser esquecido sobrepõe-se ao direito que as restantes pessoas têm de estar informadas? Está a liberdade de expressão em causa? A BBC e o The Guardian tiveram artigos removidos do motor de busca.
Aparentemente o estudo que tentou perceber a influência das publicações no estado de espírito dos utilizadores não foi caso isolado. Longe disso. Desde 2007 que uma equipa de investigadores da rede social terá agido quase sem limites.
Saiu em liberdade o homem que em 2003 criou o vírus Kelar o Raleka. A justiça considerou que criar um vírus não é delito, se daí não resultarem consequências.
O portal iCloud.com, que permite aos utilizadores fazer a gestão de algumas aplicações que estão integradas nos sistemas Apple, tem agora a segurança reforçada. A tecnológica estreou a autenticação em dois passos em março deste ano.
O estudo no qual o Facebook teve uma parte ativa alterou os conteúdos que eram disponibilizados no feed de atualizações de quase 700 mil utilizadores. A rede social já pediu desculpa pela atitude, mas não se livra para já de uma investigação.
A maior parte das queixas em relação ao outlet online foram resolvidas mas seis continuam a ser investigadas pela ASAE. As sanções podem ascender a 35 mil euros por caso.
A plataforma informática que vai suportar o novo livro de reclamações digital ainda está a ser preparada. Partilha do sistema por parte de várias entidades faz com que a tarefa seja mais demorada.
E no Social Media Day, a Google anunciou que vai encerrar o Orkut a 30 de setembro próximo. A empresa alega que a existência do serviço já não faz sentido face ao crescimento registado pelas outras comunidades entretanto criadas.
Depois do recorde registado pelo Twitter, também o Facebook veio dizer que o Mundial de Futebol está a tornar-se num evento único, com um volume de interações registadas nunca antes visto.